A cadela da Polícia Civil, Dakota, foi responsável por uma doação de sangue que salvou a vida de Lola, uma cadelinha que havia sido envenenada em São Miguel do Oeste, no Extremo-Oeste de Santa Catarina. A transfusão de sangue foi no sábado (6).
O Delegado Wesley Andrade, da Polícia Civil de São Miguel do Oeste, contou que a Dakota foi avaliada e preencheu os requisitos para poder doar sangue. “Ela é muito especial, é muito boa no que faz”.
O jornalista Rudinei Heinle conversou com os tutores da Lola, Mario e Jaque, que contaram que perceberam a mudança no humor da cadelinha. “Ela ou mal e identifiquei que ela estava com sintomas de envenenamento, estava babando e com a boca branca”, falou Mario.
Dias antes, o prédio no qual a família vive havia sido dedetizado e o forte cheio pode ter sido a causa, conforme contou o casal. Devido ao estado de saúde, Lola foi levada para a emergência veterinária e foi confirmado o envenenamento.
“Ela é muito importante na nossa vida e nós fizemos o possível. Não sabíamos da doação de sangue e conseguimos, deu tudo certo, ela está bem”, contou Mario.
Jaque trabalha na delegacia e logo lembrou da Dakota. “Eu conversei com o pessoal e foi liberado. Ficamos muito felizes por ser a Dakota a doadora. A Lola é a alegria da casa, estamos felizes com a recuperação dela”, destacou Jaque.
Cadela da Polícia Civil o3l3n
Dakota é a cadela da Polícia Civil e atua no combate ao crime no Extremo-Oeste de Santa Catarina. Ela pertence ao NOC (Núcleo de Operações com Cães) foi adquirida pelos policiais em 2021.