O Bombeiro Militar, cabo Fábio Pereira, de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, escolheu o nome da primeira filha após realizar um atendimento de emergência. Foi durante o preenchimento da ficha da ocorrência que o nome da bebê chamou sua atenção: Fiorella.
Bombeiro escolhe nome da primeira filha após atendimento de emergência – Foto: Arquivo Pessoal/NDComo escolheram o nome da primeira filha 3n1y13
Durante um plantão, os bombeiros foram chamados para socorrer uma bebê que havia engasgado com leite materno. Ao chegarem ao local, viram que a criança já estava bem, chorando e respirando normalmente sem a necessidade de encaminhar para o hospital.
Após avaliar o estado de saúde da bebê, o cabo Fábio foi preencher a ficha do atendimento quando o nome da bebê chamou sua atenção: Fiorella. “Era um nome bonito, diferente e forte. Aquilo ficou na minha cabeça”, contou Fábio.
O bombeiro compartilhou a história com a esposa, Magali Schneider e comentou que se um dia tivessem uma filha poderia ser chamada Fiorella. Quando descobriram a gravidez, lembraram de imediato e foi assim que escolheram o nome da primeira filha.
“Nem precisamos pensar muito. Se fosse menina, seria Fiorella. Se fosse menino, pensamos em Davi Emanuel, uma junção dos nomes que cada um de nós queria”, relembra Fábio.
O chá revelação aconteceu com mais três bombeiros da corporação e bombeiro revelou o nome da primeira filha – Foto: Arquivo Pessoal/NDChá revelação 706i67
O chá revelação aconteceu com mais três bombeiros da corporação, acompanhados de suas esposas, no 6º Batalhão de Bombeiros Militares em Chapecó.
A iniciativa surgiu quando os colegas perceberam que estavam vivendo essa fase ao mesmo tempo. A ideia de um evento conjunto ganhou força e reuniu familiares, amigos e companheiros do quartel para celebrar a chegada dos novos integrantes à família dos bombeiros.
Quando descobriram a gravidez, o nome veio de imediato e foi assim que escolheram o nome da primeira filha – Foto: Arquivo Pessoal/NDComo o casal se conheceu 5l5b4c
Fábio e Magali estão juntos há 13 anos, praticamente o mesmo tempo que ele é bombeiro. O relacionamento acompanhou os desafios da carreira militar desde o início, inclusive durante a prova do concurso para ingressar na corporação.
“Minha esposa, minha mãe e minha irmã estavam comigo no dia da prova. Acho que sofreram mais do que eu, porque ei no limite. Elas estavam lá fora torcendo”, relembra.
O chá revelação aconteceu com mais três bombeiros da corporação – Foto: Arquivo Pessoal/NDApesar do longo tempo juntos, a gravidez não estava nos planos imediatos do casal. “amos por dificuldades financeiras por conta de um negócio que tentamos abrir. Queríamos esperar um pouco mais para nos estabilizar”, conta o bombeiro.
Durante uma consulta de rotina, a ginecologista alertou sobre a baixa ovulação dela e mencionou que engravidar poderia se tornar mais difícil com o tempo. “Ela fez esse exame no dia 22 de novembro e por ironia do destino, engravidou na mesma semana”, conta Fábio.
O casal se conheceu em Chapecó, por meio de amigos em comum, durante as saídas para festas e eventos. “Começamos a ficar, depois veio o namoro e seguimos juntos desde então”, conta Fábio. Agora eles esperam a chegada da pequena Fiorella.
