A campanha ‘Pelotão da Solidariedade’ já arrecadou o valor e os materiais estimados para a construção de uma casa adaptada para o soldado da Polícia Militar de Criciúma, Jeferson Esmeraldino, de 32 anos, baleado durante o mega-assalto ao Banco do Brasil em Criciúma, em novembro de 2020.
Os valores e todas as informações da obra serão divulgados nesta quarta-feira (7) pelo grupo de voluntários que une Policiais Militares, pessoas físicas e empresas. O valor estimado da obra é de R$ 200 mil, sendo necessários R$ 65 mil para despesas da mão de obra.
“Considerando os valores, que superaram o valores estimados e a quantidade de materiais de construção obtidos através de doações, os responsáveis pela ‘Campanha Pelotão Solidário’ decidem pelo seu encerramento”, destaca o comunicado na rede social da campanha.
Soldado Jeferson Luiz Esmeraldino foi baleado durante mega-assalto em Criciúma no ano ado – Foto: Reprodução/Redes SociaisOs valores excedentes serão utilizados para levar mais conforto ao soldado que está acamado, não consegue andar ou falar e está dependente para alimentação e outras necessidades.
“Os valores financeiros excedentes para a construção da edícula serão revertidos em melhorias para oferecer um maior conforto, segurança e facilidades ao Soldado Esmeraldino, a sua família e aos profissionais que o assistem. Agradecemos o apoio, a contribuição e oração de todos até o momento”, diz o comunicado.
Obra visa maior conforto para soldado 5m5h2w
A casa adaptada terá 63,4 m² e visa levar mais conforto ao soldado Esmeraldino – Foto: Divulgação/Pelotão da Solidariedade/NDA obra visa levar mais conforto para ao soldado atingido no maior assalto registrado no Estado. Já que a atual casa da família em Tubarão não possui espaço adequado. A Audax Construções, de Criciúma, de forma voluntária, é a responsável pela gestão da obra.
De acordo com o projeto, a casa adaptada terá 63,4 m². Todo o tratamento de Esmeraldino está sendo custeado pelo Estado com atendimentos domiciliares ao soldado com técnicos de enfermagem 24h; fisioterapia duas vezes ao dia; fonoaudiólogo uma vez ao dia; terapeuta ocupacional três vezes na semana e nutricionista duas vezes ao mês. No dia 26 de março, o policial foi reformado por incapacidade física permanente.
