Quem é o catarinense que teve o nome gravado em aeronave de combate dos EUA em Israel 711p1d

Gabriel Dos Anjos Sansão trabalha na marinha das Forças Armadas dos Estados Unidos e foi homenageado pela atuação na guerra em Israel 4494l

Um catarinense alcançou um feito histórico nesta semana. Gabriel Dos Anjos Sansão, de 21 anos, faz parte da United States Navy – em português, Marinha dos Estados Unidos – e trabalha a bordo dos porta-aviões. Natural de Gaspar, no Vale do Itajaí, o jovem foi homenageado e teve seu nome e o do município de nascimento gravado em uma das aeronaves de combate.

Gabriel Anjos trabalha na marinha das Forças Armadas dos Estados Unidos e foi homenageado pela atuação na guerra em IsraelGabriel Anjos trabalha na marinha das Forças Armadas dos Estados Unidos – Foto: Arquivo Pessoal/Reprodução/ND

Gabriel é encarregado por 10 jatos do esquadrão VFA-87 na US Navy, um dos mais reconhecidos da Marinha dos Estados Unidos. A homenagem, de acordo com o gasparense, veio depois de completar todas as qualificações necessárias da área de atuação e pelo desempenho durante o trabalho em Israel, no porta-avião nuclear norte-americano USS Gerald R. Ford.

Apaixonado por jatos e aviões, Gabriel decidiu trabalhar na Marinha na área de aviação depois que a família se mudou para os Estados Unidos, em 2018. De lá para cá, foram inúmeros treinamentos para chegar até o posto atual.

“A gente a por três meses de treinamento inicial da Marinha, depois disso eu fui para Pensacola, na Florida, e estudei sobre os jatos que iria trabalhar por três meses. Em janeiro do ano ado eu cheguei no meu esquadrão. Quando cheguei eu era apenas um ‘trainee’, uma pessoa em treinamento, mas rapidamente eu consegui todas as qualificações necessárias e comecei a ajudar os novatos a conseguirem suas qualificações e ensinamentos”, relembrou Gabriel.

A missão em Israel 1m5c36

Gabriel teve uma posição importante enquanto a equipe estava de prontidão acompanhando a guerra de Israel. Ele estava como comandante de voo, responsável pela frota de jatos.

“Estávamos na Europa por uns seis meses navegando no mar mediterrâneo quando a guerra de Israel começou. No mesmo dia dos ataques iniciais fomos pra perto da costa de Israel, como uma prevenção”.

“A gente teve algumas missões, por exemplo, o presidente dos Estados Unidos foi para Israel e a gente foi responsável pela proteção dele no ar”, complementou o jovem natural de Gaspar.

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