Múmias enterradas por mais de 2.500 anos em uma antiga necrópole do Egito, foram descobertas na Capital do paí. A identidade ainda é um mistério. Além das 27 múmias, no início de setembro, 13 sarcófagos foram achados e semanas depois outros 14 foram descobertos. As informações são do jornal britânico The Sun.

Os caixões de madeira estavam localizados dentro de um poço em um local sagrado em Saqqara, no Cairo. A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) nomeou Saqqara como Patrimônio Mundial por ter sido um cemitério em funcionamento por mais de 3.000 anos.

“Estudos iniciais indicam que esses caixões estão completamente fechados e não foram abertos desde que foram enterrados”, disse o ministro de antiguidade do Egito, Khaled al-Anani, que adiou o anúncio das descobertas até que fosse visitar pessoalmente o local.
Um sarcófago é geralmente feito de madeira ou pedra e usado para enterrar corpos no antigo Egito, Grécia e Roma. Muitos deles apresentam esculturas coloridas, pinturas e inscrições.
De acordo com a National Geographic, os primeiros sarcófagos foram usados pelos faraós egípcios da terceira dinastia.
Como os antigos egípcios acreditavam na vida após a morte, os sarcófagos foram projetados para ser o local de descanso permanente de pessoas ricas e notáveis que morriam.