Nubank vai mudar de nome? Entenda a proposta que pode forçar mudanças nas fintechs l525a

O Banco Central propõe regras mais rígidas para a denominação de instituições financeiras, como o Nubank, visando mais clareza ao consumidor 6i3x61

Fachada da NubankA proposta do Banco Central pode mudar o nome de algumas fintechs – Foto: Reprodução/ND

O Banco Central do Brasil lançou, no início de fevereiro deste ano, a Consulta Pública 117/2025, que propõe novas regras para deixar mais claro para os consumidores quais empresas realmente oferecem serviços bancários.

Essa proposta afeta fintechs como o Nubank, que pode ter que mudar seu nome para estar de acordo com as novas normas e tornar seus serviços mais transparentes.

Placa da Nubank em uma área abertaNunbank realiza compra de URLS falsas para evitar golpes – Foto: Nubank/Reproduçâo/ND

A proposta, se implementada, pode obrigar instituições como o Nubank a reavaliarem o uso de termos como “banco” em seus nomes, caso não possuam a licença bancária estrita.

“A motivação principal, segundo o BC, é a clareza para o consumidor sobre os serviços que cada entidade está efetivamente autorizada a oferecer”, diz o BC.

As empresas devem deixar claro para o consumidor o tipo de serviço que elas realmente podem oferecer.

Ou seja, se uma fintech não tem autorização para atuar como banco, ela não pode usar palavras que sugiram que é um banco, como “banco” ou “bank”.

Nubank e fintechs podem precisar realizar mudanças a6a31

Logo da Nubank no celular Bug do Nubank permitiu saques de até R$ 1.000 mesmo para clientes sem limite na madrugada desta sexta-feira (8) – Foto: Reprodução/ND

O Nubank declarou que está atento às discussões sobre a proposta do Banco Central (BC) e garante possuir todas as autorizações exigidas para suas operações, o que gera discussões já que ele não é um banco tradicional, mas sim uma instituição de pagamento.

De acordo com o Estadão, empresas como o Inter e o C6 Bank afirmaram que possuem licenças bancárias completas, o que as isenta da necessidade de mudanças.

Segundo informações do Estadão, “o processo de consulta termina no fim de maio. A partir daí, o Banco Central analisará as contribuições recebidas e decidirá se irá incorporá-las ou não”.

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