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Os dilemas da Eletrosul e de seus funcionários em Floripa 332h3z
Por mais que os novos proprietários da Eletrosul tentem, não vão conseguir vender sua cobiçada área no bairro Pantanal 2m5w1f
Por mais que os novos proprietários da Eletrosul tentem, não vão conseguir vender sua cobiçada área no bairro Pantanal, em Florianópolis.
Uma cláusula indestrutível quando o terreno foi doado pelo governo catarinense para à Eletrobras, impedindo sua possível venda e obrigando a devolução ao governo caso sejam extintas suas atividades no local, deixa claro que qualquer transação pensada ou anunciada vai parar na Justiça.
Aliás, a Elase, clube formado pelos empregados da Eletrosul ainda na década de 1970, tá sofrendo pressão da atual diretoria da ex-estatal para se desfazer de sua sede campestre, na Barra da Lagoa, e poder pagar a área onde mantém suas atividades esportivas e sociais no Pantanal.
Ali, a Elase mantém convênios com a prefeitura da Capital com centenas de alunos carentes em modalidades com destaque nacional.
Essa pendenga tem o objetivo de vendar toda aquela área para a iniciativa privada.
Governador Jorginho Mello e o prefeito Topázio Neto deveriam meter a colher nesse angu que envolve milhões de dólares. Luta antiga da istração da Capital, está ali, pronta, a sede da prefeitura de Florianópolis, que teria, além da istração ali instalada, um parque esportivo e social da Elase recebendo de braços abertos todos os empregados do município.