Apesar região continental ser a com maior alta de preço dos imóveis, as residências mais caras estão na Ilha de Santa Catarina Foto: PMF/Divulgação/NDUm mapa mostra em quais regiões de Florianópolis estão os imóveis com os preços mais altos da capital catarinense. Conforme o índice FipeZap+ de maio, divulgado na terça-feira (3), a alta nos preços chegou a 21% em um bairro da região continental.
A pesquisa analisa o preço do metro quadrado de imóveis à venda com base em anúncios veiculados na internet.
Pelo quinto mês consecutivo, o preço dos imóveis em Coqueiros foi o que apresentou o maior salto de valorização. Apenas em maio, o custo da casa própria no bairro era de R$ 11.483/m², um aumento de 21,1% em comparação com maio de 2024, quando o preço era de R$ 9.475/m², cerca de R$ 2 mil mais barato.
O segundo maior aumento, de 14,4%, foi registrado em outro bairro da região continental: Capoeiras, onde o preço dos imóveis à venda ficou, em média, em R$ 8.222/m² em maio.
No ranking que lista os bairros com os maiores preços de Florianópolis, Capoeiras foi seguido pelo bairro vizinho, Estreito. Na região que abriga parte da beira-mar continental da capital, é possível encontrar imóveis à venda com um valor médio de R$ 10.599/m². O preço é 13,6% maior do que em maio do ano anterior, quando o custo era de R$ 7.189/m².
Apesar de liderarem com a maior valorização em um ano, os bairros da região continental de Florianópolis não ficam nem entre os cinco mais caros da cidade. Conforme a pesquisa, o metro quadrado mais caro está localizado na Agronômica, com o valor de R$ 14.452/m² à venda.
Ranking de preço dos imóveis por bairro de Florianópolis 235f2t
- Agronômica: R$ 14.452/m²
- Centro: R$ 13.072/m²
- Córrego Grande: R$ 12.947/m²
- Itacorubi: R$ 12.117/m²
- Trindade: R$ 12.033/m²
- Coqueiros: R$ 11.483/m²
- Saco dos Limões: R$ 11.165/m²
- Estreito: R$ 10.599/m²
- Ingleses do Rio Vermelho: R$ 9.550/m²
- Capoeiras: R$ 8.222/m²
Mapa mostra regiões com imóveis mais caros em Florianópolis 14z2g
Mapa mostra regiões onde o preço dos imóveis é mais alto – Foto: FipeZap/Divulgação/ND
