Quatro catarinenses aparecem em lista da Forbes de 100 mulheres poderosas 5z605j

Publicação elegeu as mulheres mais importantes do agronegócio para celebrar o Dia Internacional da Mulher Rural 4l644

Uma dos mais importantes segmentos da economia brasileira, o agronegócio é também um campo fértil para carreiras de mulheres.

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher Rural, criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 15 de outubro de 1995, a Forbes –  renomada publicação sobre negócios – lançou a lista “100 Mulheres Poderosas do Agro”.

Três catarinenses são eleitas entre as 100 brasileiras poderosas do agronegócio: Tânia Zanela, Joanita Maestri e Edilene Steinwandter – Foto: Divulgação/Divulgação/Aires Mariga/Epagri/Arte NDTrês catarinenses são eleitas entre as 100 brasileiras poderosas do agronegócio: Tânia Zanela, Joanita Maestri e Edilene Steinwandter – Foto: Divulgação/Divulgação/Aires Mariga/Epagri/Arte ND

Na lista, publicada em ordem alfabética, quatro catarinenses foram relacionadas: Edilene Steinwandter, presidente da Epagri; Joanita Maestri Karoleski, presidente do Fundo JBS pela Amazônia; Luciana Maria Papp, é presidente da câmara ambiental do FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês); e Tânia Zanella, superintendente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).

Segundo a Forbes, o objetivo era selecionar “representantes do movimento de mudança no campo e, por meio delas, o objetivo é homenagear as demais mulheres que atuam no agronegócio – mesmo que o trabalho seja realizado a partir das cidades”.

Conheça um pouco das três catarinenses que fazem parte das “100 Mulheres Poderosas do Agro”:

A primeira mulher presidente da Epagri-SC, Edilene Steinwandter, é uams das mulheres eleitas pela Forbes – Foto: Aires Mariga/EpagriA primeira mulher presidente da Epagri-SC, Edilene Steinwandter, é uams das mulheres eleitas pela Forbes – Foto: Aires Mariga/Epagri

Natural de Treze Tílias, no Meio-Oeste catarinense, e filha de agricultores, a engenheira agrônoma Edilene Steinwandter é a primeira mulher a assumir a presidência da Epagri-SC (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), criada em 1991 e vinculada ao governo do estado. Ela atua na empresa desde 2002, quando ingressou como como extensionista rural no município de Ponte Serrada. Em 2011 assumiu o cargo de gerente regional de Xanxerê e em 2015 tornou-se gerente estadual de extensão rural, onde permaneceu até a posse na presidência, em 7 de fevereiro de 2019. Tem mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria e especialização em produção de ruminantes pela Universidade Federal de Lavras.

Joanita Maestri Karoleski ​​é presidente do Fundo JBS pela Amazônia – Foto: DivulgaçãoJoanita Maestri Karoleski ​​é presidente do Fundo JBS pela Amazônia – Foto: Divulgação

A catarinense Joanita Maestri Karoleski, natural de Botuverá, no Vale do Itajaí, ​​é presidente do Fundo JBS pela Amazônia, associação sem fins lucrativos dedicada a financiar iniciativas e projetos na floresta, e integrante do conselho de istração da Pilgrim’s Pride, outra companhia controlada pela JBS. Formada em Ciências da Computação e Informática pela Furb, de Blumenau, Joanita trabalhou na Bunge por 34 anos e foi CEO da Seara de 2015 a 2021.

Luciana Maria Papp é presidente da câmara ambiental do FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês) – Foto: Divulgação/NDLuciana Maria Papp é presidente da câmara ambiental do FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês) – Foto: Divulgação/ND

Luciana Maria Papp é presidente da câmara ambiental do FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês), organização sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo e que está presente em 75 países. É um dos selos verdes de certificação mais reconhecidos na setor comprador de madeira legal. Natural de Gaspar, no Vale do Itajaí, a engenheira florestal  e mestre no tema atua amplamente na área de recursos da floresta. No país, o FSC tem 7,6 milhões de hectares certificados na modalidade de manejo florestal.

Tânia Zanella é superintendente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) – Foto: DivulgaçãoTânia Zanella é superintendente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) – Foto: Divulgação

De acordo com a Forbes, a advogada catarinense Tânia Zanella, natural de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina, deixou, em agosto, o cargo de gerente geral da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), para ocupar a superintendência da entidade, cargo abaixo do presidente. Ainda segundo a publicação, o Brasil possui 4.868 cooperativas e 17,1 milhões de cooperados, dos quais 40% são mulheres. Dos sete setores do sistema OCB, o agronegócio responde por 1,1 mil cooperativas e 1 milhão de cooperados.

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