A trajetória de Fabrício Wloch na Universidade do Vale do Itajaí, a Univali em Itajaí, começou ainda quando a instituição se chamava FEPEVI, ele foi aluno do CAFI, o Colégio de Aplicação da Fepevi que mais se transformou no CAU, o Colégio de Aplicação da Univali.
Mais tarde cursou direito, fez Mestrado em Ciência Jurídica além do doutorado concluído em 2018 com dupla titulação com a Universidade de Perugia na Itália.
No trabalho ele abordou a União Europeia e sua proposta de soberania compartilhada, federalismo cooperativo e transnacionalidade cultural.

A tese inclusive foi indicada com a melhor do ano pela Capes, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, fundação vinculada ao Ministério da Educação.
Tanto empenho e esforço renderam ainda mais resultados, agora, o egresso tornou-se membro das duas mais antigas e famosas sociedades de pessoas de alto QI, o quociente de inteligência no mundo.
Falando ao site da Universidade, Wloch explica:
“Um dos pontos positivos de descobrir seu nível de inteligência é o autoconhecimento, isso pode trazer respostas para a sua vida. Por outro lado, é possível encontrar outras pessoas semelhantes a você, desenvolver redes de relacionamentos e participar de programas da Mensa de outros países”.

Sobre as sociedades que Fabrício agora faz parte, a Mensa Internacional foi fundada na Inglaterra em 1946 por dois advogados e cientistas.
É a maior e mais conhecida sociedade de alto QI do mundo.
Do outro lado do Atlântico, a norte- americana Intertel é ainda mais restrita, inspirada na primeira tem exigências ainda maiores para aprovação do candidato.