Cones na Beira-Mar Norte mesmo depois da agem dos atletas – Foto: Divulgação/NDNão foi por falta de avisos e nem pode ser um caso de surpresa, mas o domingo de Ironman foi de completo caos na mobilidade da Ilha de Santa Catarina, de Norte a Sul, de Leste a Oeste.
O evento e todas as suas benfeitorias à região são incontestáveis. Há uma gama de serviços contemplados como rede hoteleira, comércio, transporte, que se retroalimenta com a competição que dá prestígio e reforça o título de “Ilha da Magia”, em Florianópolis.
Mas tamanha importância também requer uma organização compatível. Final da tarde, na Via Expressa Sul, já não havia mais trânsito de competidores e mesmo assim os bloqueios se estenderam por quase uma hora.
Houve circunstância semelhante também na Beira-Mar Norte.
Os transtornos da mobilidade, ao o que há o reconhecimento do evento, estão postos e não há nenhuma perspectiva de mudança.
É também por isso que a organização do trânsito e da mobilidade fazem parte de um pacote básico em eventos como o Ironman.
Se isso não for capaz de ser cumprido, aí sim, infelizmente os “reclamões” terão razão.
