O gasparense Rubens Benevenutti embarcou para realizar mais um sonho: acompanhar a sua terceira Copa do Mundo. Ele fez uma parada em Dubai e deve chegar ao Catar na segunda-feira (5), quando já segue para assistir aos primeiros jogos das oitavas de final. Ele fica no país até a grande final, no dia 18 de dezembro, torcendo para a Seleção Brasileira também esteja por lá, mas em campo.
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“Seria o maior sonho da minha vida ver o Brasil campeão, trazendo o Hexa, e eu estar dentro do estádio, mas se Brasil não chegar, claro que eu vou ficar triste, só que isso não tira a emoção da Copa, porque eu curto futebol, a emoção do espetáculo, da integração entre os povos, chegar cedo no jogo, fazer amizades. É um clima inexplicável, uma sensação indescritível”, garante.
Rubens é completamente apaixonado por futebol e pela Copa do Mundo. Acompanhado da esposa, Cássia Treuk, esse é o terceiro mundial que ele vai assistir. O primeiro foi no Brasil, em 2014, e o segundo a Copa do Mundo da Rússia, em 2018. Ao todo, são 28 jogos de Copa do Mundo para a coleção.
Planejamento 3u544h
Contador por profissão, o gasparense destaca que a organização financeira para assistir a uma Copa do Mundo começa assim que a anterior acaba. “No mês seguinte eu já começo a fazer um caixa para isso e o meu planejamento também começa assim que a Fifa começa a vender os ingressos”, conta.
Após adquirir os ingressos para os jogos, ele segue uma sequência: agens aéreas, reserva de hotéis, compra de moeda do país, documentação em dia e pesquisa sobre a cultura e os costumes do país a ser visitado.
“Para esta Copa do Mundo, por exemplo, eles criaram um aporte só para a Copa que precisa fazer no site da Fifa. Se não tiver, a pessoa não entra no Catar. Tudo isso leva tempo, dedicação, é trabalhoso, precisa ficar focado nisso, precisa querer muito isso”, afirma.
Paixão maior que tudo 6m6q5g
O apaixonado por futebol tem uma réplica oficial da Taça da Copa do Mundo que ele comprou na sede da Fifa, na Suíça. Ele ressalta que a taça tem o mesmo peso, mesma altura e os mesmos traçados da original. “Só não é banhada a ouro como a verdadeira”, brinca.
Entre os jogos mais marcantes, Rubens destaca dois: o negativo, claro, é o fatídico 7×1 da Alemanha sobre o Brasil, em 2014. Já o jogo mais marcante positivamente, Benevenutti destaca o primeiro jogo de Copa do Mundo que assistiu em um estádio.
“Quando eu falo eu até me emociono, porque era um sonho de criança. Quando eu tinha 10 anos, em 1982, foi a primeira vez que eu entendi Copa do Mundo e dali para frente, sempre com a família, assistindo pela televisão, eu pensei comigo que um dia eu iria ver a Copa do Mundo do estádio. Eu sempre lutei por isso e coloquei como objetivo da minha vida, parte desse sonho eu já alcancei, que é ver a Copa, só falta ver o Brasil campeão”, finaliza emocionado, torcendo pelo Hexa.