Nos presídios brasileiros é comum os presos fazerem serviços para internos em troca de cigarros ou lanches. Na Espanha a realidade não é diferente. Só que de uns tempos para cá a cadeia onde Daniel Alves está viu esse movimento aumentar. E tendo o brasileiro como personagem central. O MAIS QUE UM JOGO explica.

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Acusado de estupro e importunação sexual, o brasileiro foi preso em janeiro e pode pegar 12 anos de prisão. Mas até aqui foi muito bem recebido no presídio. Ídolo do Barcelona, ele acabou gerando um problema para a polícia.
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Segundo informações do jornal espanhol “ElCaso.com”, as encomendas de camisas de futebol “quadruplicaram” desde que o brasileiro chegou ao local. Isso porque os presidiários querem camisas autografadas do jogador para enviar aos familiares.
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O desejo dos presos virou negócio. Inclusive um dos presos tem a autorização para se deslocar pela prisão e recolher todas as camisas. O referido preso, conforme revelado pelo jornal espanhol, se dedica a levá-las ao módulo 13 para Daniel Alves . Feito isso, o interno os devolve a cada módulo e eles os enviam para seus familiares ou amigos. Porém, isso tem um preço.
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O responsável pelo serviço, que tem o direito de circular livremente na prisão, cobra uma comissão de cada um deles, através de maços de cigarro ou lanches disponíveis na cantina do presídio. A polícia local disse que vai investigar o caso.
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Daniel Alves está preso preventivamente na Espanha desde o dia 20 de janeiro. O jogador teria agredido sexualmente uma mulher de 23 anos em uma festa no dia 30 de dezembro do ano ado. A Justiça espanhola ordenou a prisão do atleta depois de ouvir depoimentos contraditórios do brasileiro.
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De acordo com a imprensa espanhola, o ex-Barcelona alegou que teve relações sexuais consensuais com a mulher na última versão do seu relato. Inicialmente, Daniel Alves foi preso no Centro Penitenciário Brians 1, mas foi transferido para o Brians 2 três dias depois da detenção. A cadeia é localizada no município de Sant Esteve Sesrovires, a 40 km de Barcelona. Ele deve ser julgado até o fim do ano.