Ser um clube bilionário na Europa é muito bom. Mas também tem suas pedras no sapato. Que o diga o PSG, sempre ativo no mercado. Mas que agora terá que se desfazer de alguns atletas para não ser punido pelo FairPlay financeiro. Assim alguns atletas serão vítimas de uma saída rápida do clube. Caso por exemplo do meia brasileiro Rafinha.

Diretor de futebol do clube e também brasileiro, o ex-lateral Leonardo está à frente das situações. Segundo informações da imprensa sa a planilha de receitas e despesas do clube, o Paris Saint-Germain precisa levantar 100 milhões de euros em janeiro, cerca de R$ 640 milhões. Só assim o clube conseguirá cumprir o que rege o FairPlay financeiro projetado, dentro das normas da Uefa. Assim, a solução é montar logo uma barca e negociar jogadores.
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As finanças dos clubes na França é feito pela DNCG, órgão que controla as metas. O PSG declarou como meta ter venda de 180 milhões de euros, a fim de compensar as perdas do ano em curso, estimadas em 200 milhões. No entanto, o Paris Saint-Germain mal tirou 9 milhões de euros em vendas no mercado, considerando o último verão europeu, em junho/julho de 2021. As informações são do L’Équipe. Significa que, se não levantar 100 milhões em vendas, a Qatar Sports Investiments terá que injetar dinheiro no clube para cumprir o tal FairPlay financeiro.
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O primeiro a sair de Paris é Rafinha. Como apurou o AS, da Espanha, o acordo com a Real Sociedad está muito próximo de ser definido, mas chegarem a um acordo sobre a modalidade da transferência. O ex-jogador do Barcelona não está na lista de preferidos do técnico Mauricio Pochettino, e seu retorno à Espanha irá liberar uma conta salarial significativa em Paris.
Outro favorito para deixar a capital sa é Kurzawa. No entanto, o lateral-esquerdo não pretende deixar o PSG se não for cobrando tudo o que tem direito. O jogador tem problema de relacionamento com o próprio Leonardo Araújo. Kurzawa tem contrato até 2024, mas não pensa em fazer um favor ao clube em razão de mágoas. Alega que jamais teve chance, principalmente com Pochettino.
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O FairPlay financeiro é tão importante na Europa que foi apenas por causa dele que Lionel Messi não conseguiu permanecer no Barcelona. O clube espanhol teve que se desfazer do craque para poder evitar uma punição.
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