
A “OBERDANDEPENDÊNCIA” NO FIGUEIRENSE
O Figueirense ainda não apresentou um futebol convincente, maduro e sólido nesta temporada. Isso até aquele quero-quero que dá belos rasantes no gramado do estádio Orlando Scarpelli já sabe. O time do treinador Júnior Rocha tem apresentado alguns momentos de lucidez, resultado da aplicação tática da equipe e, principalmente, do brilho individual do meia Oberdan. É sobre esse jogador que gira os momentos de qualidade da equipe. Basta relembrar o clássico diante do Avaí na decisão da Recopa, por exemplo. Ou da segunda etapa diante do Marcílio Dias no Scarpelli. Ou mesmo da vitória no último sábado diante do Juventus em Jaraguá do Sul quando o jogador distribuiu “chapéus” no meio de campo. Resumo: quando o Oberdan decide jogar bola, o time cresce, evolui. Quando o jogador não aparece, por falta de inspiração ou por estar bem marcado, o Figueirense é um time comum, improdutivo. Preocupante essa “Oberdandependência” no estádio Orlando Scarpelli.