Há exatamente uma semana, a coluna digital publicou matéria especial relembrando a excursão vitoriosa da Seleção Catarinense no exterior, de onde saiu invicta e com dois troféus na bagagem. RELEMBRE AQUI. A matéria foi destaque na coluna impressa do final de semana do jornal ND impresso. (Manchete na capa e uma página e meia no caderno de esporte do Arena ND+). Nesta postagem, os ex-atletas Barbiéri e Larry o jornalista JB Telles relembram algumas hilárias histórias dessa grande aventura. Leia abaixo.
Para o ex-meia Barbieri, na época defendendo o ville, as lembranças ficam por conta da alimentação. “Quando chegamos na Malásia, o empresário Elias Zacour não ou nada para a gente sobre a alimentação. Ao descer do quarto para o restaurante, atracamos numas costelinhas apetitosas”, rememora o craque. “O problema é que depois ouvimos o médico Dr.Cláudio Bley do Nascimento dizer que essas costelinhas eram carnes de cachorro”, diz aos risos. Barbieri que está aposentado e reside atualmente em Paulínia, interior de São Paulo.
Já o ex-ponta direita Larry, que vestia a camisa do Joaçaba, lembra que seu companheiro de viagemera o também ex-ponta Gersinho, do Figueirense e já falecido. “Em Hong Kong andávamos de mãos dadas por causa do trânsito maluco de lá ”. E completa que em Paris eles se tratavam como “Gersoá e Larryloá”, recorda aos risos Larry que mora em Marau, no interior do Rio Grande do Sul. Ainda sobre o Larry, ele confessa que ao chegar na sua cidade distribuiu os dólares que recebeu para os amigos “por não saber o que fazer com eles” e completa “não tinha ideia que tinha algum valor aquele dinheiro”.
O jornalista J.B. Telles que acompanhou a delegação indicado pelo CND(Conselho Nacional de Desportos) uma exigência na época para viagens internacionais, relembra que na Malásia, a chefia da delegação tinha uma Mercedes à disposição com a bandeira do Brasil. E como o motorista tinha um nome impronunciável, resolvemos apelidá-lo de “bunda mole”. “Na recepção do hotel, pedíamos à atendente que chamasse o motorista. Então anunciava no serviço de som para todos ouvirem o apelido do motorista para risos dos brasileiros”. O veterano jornalista com a memória aguçada, finaliza com uma curiosidade sobreo retorno da Seleção Catarinense em solo brasileiro: “O avião da Varig sofreu uma pane no aeroporto Afonso Pena (Curitiba). Como havia uma programação de recepção com a presençad e bom público, em ville, foram fretados três aviões (táxis aéreos) para a viagem até o Norte Catarinense, onde após a recepção os jogadores foram homenageados com um janta rna Churrascaria Rex após liberados para seus clubes”.