A Adidas não renovou o contrato com Daniel Alves, vencido no último dia de dezembro de 2022. Embora não tenha sido condenado, o jogador enfrenta uma acusação de agressão e estupro. Por esse motivo, está preso preventivamente na Espanha, algo que já causa perdas na carreira.

Mais: x6f14
Lateral disputa jogo de futebol na prisão
No caso da Adidas, analistas afirmam que o caso pesou na decisão de não renovar, uma vez que Daniel Alves carregava consigo a imagem de líder. Até então, tinha destaque no esporte em nível mundial, apesar dos seus 39 anos. A renovação parecia natural, a ponto de o jogador continuar usando chuteiras da marca alemã durante os treinos no Pumas, do México.
Aliás, o clube mexicano demitiu o jogador e foi além. Entrou na Justiça, pedindo indenização no valor de R$ 25 milhões contra o lateral. A justificativa é de que o brasileiro infringiu termos de comportamento presentes ao seu contrato.
Daniel Alves e patrocinadores 1f6y5a
Agora, de acordo com o portal UOL, o jogador teve suspensas três parcerias. São elas a Hygia Saúde, cujo contrato foi rescindido no dia 24 de janeiro, quatro dias após a prisão do brasileiro. A 1XBet também rescindiu com o jogador pelo mesmo motivo, um dia antes – 23/01. O caso mais recente foi da Ethika, empresa do ramo de roupas íntimas. De acordo com o portal, o contrato sofreu rescisão no dia 25 de janeiro último.