Poxa, Rei, não faz assim com a gente. Logo nesse período de festa do futebol como é uma Copa do Mundo? Copa do mundo em que você começou a brilhar na Suécia em 1958 e logo de cara – com apenas 17 anos – foi coroado como o rei do esporte mais popular do planeta? Copa do Mundo que mesmo saindo lesionado em 1962, no Chile, você foi importante na conquista do Bicampeonato?

Copa do Mundo em que você foi caçado na Inglaterra, em 1966, e que marcou sua última partida ao lado do outro craque, o também genial, Garrincha? E finalmente, a copa do mundo de 1970, no México, em que você deitou e rolou conquistando de forma incontestável, o tricampeonato? Como esquecer as suas jogadas, os seus gols feitos e os não feitos? Aliás, até nisso você é diferenciado: é lembrado pelos gols que não fez! Coisa de gênio.
Rei, dribla mais adversário para a gente: da mesma forma que você driblou tantos adversários na sua caminhada. Vai, Pelé, reage! Dá mais essa alegria para o teu povo; para a tua gente e para teus os teus súditos.

