O caso Hercílio Luz ainda não teve um desfecho, mas a diretoria do JEC já se manifestou e garantiu que vai utilizar todas as instâncias para garantir que “o regulamento seja cumprido e o clube do Sul seja punido”.

Com a escalação de quatro jogadores sem registro ativo no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em sete rodadas com atuações distintas, o Hercílio Luz pode ser denunciado e punido, o que mudaria o panorama do Campeonato Catarinense.
“Eu não quero que tenham pena, existe um regulamento que todos os clubes assinam. O ville vai até o fim para que seja feita justiça. Hoje é o ville, amanhã pode ser qualquer instituição. Não está no BID, não está apto para jogar, esse é o tema de discussão e que vamos levar adiante”, fala o presidente Darthanhan Oliveira.
O gerente jurídico do clube, Roberto Pugliese, ressalta que há elementos suficientes e que acredita nas instituições.
“Eu entendo que a procuradoria tem elementos suficientes para constatar o que constatamos. Não estamos discutindo o vínculo de trabalho, estamos discutindo a condução de jogo. A questão da condução de jogo no momento de cada partida foi violada. Se por algum motivo não está no BID, não pode jogar. É simples. Esperamos que as instituições cumpram seus papéis”, salienta.
JEC reforça que seguirá ativo no caso 4b332j
O clube reforçou que se manterá ativo no caso. “Se não houver denúncia, aí sim vamos procurar outras esferas porque prejudica o ville. Há outros clubes que nos procuraram, não é só o ville que está nessa luta”, destaca Pugliese.

O TJD-SC ainda não se manifestou sobre o caso que envolve os jogadores Matheus Aurélio Palhares Guimarães, Jonathan Miranda da Silva Mendes (Jonathan Cabeça), Cleiton Savedra Garcia e Rafael Ramos de Lima entre as rodadas do dia 5 de fevereiro e 11 de março.