
1. Praia Mole Ideal para um mergulho e mais tranquila que as demais praias que a circundam, a Praia Mole é imperdível. Quando chegar ao o principal, na SC-406, aproveite para tomar o caldo de cana do seu José Pereira. Há oito anos ali, ele acredita que esse verão será de muitos turistas. “A temporada vai ser melhor do que a dos últimos dois anos. Ainda não temos uma procura grande procura, mas quanto mais próximo do 15 de dezembro eles devem começar a chegar”, comenta o vendedor. - Anderson Coelho/ND

O casal Marcelo Valério e Marina Waibrich veio da França para aproveitar as férias em Florianópolis. “Aqui é muito bom. Tem estrutura e está tudo limpo. Estamos aqui pela primeira vez e amamos”, diz Marcelo. No caminho que leva a praia já é possível ver diversos lixeiros. A descida por um deck de madeira leva a faixa de areia. O vendedor Marcio Peixoto garante que a praia é mais bonita da Ilha. Natural de Salvador, ele está instalado em Florianópolis desde julho e foi na Mole que resolveu trabalhar. “Aqui eu peço vender bem e ainda sim aproveitar a calma do mar”, afirma. - Anderson Coelho/ND

A praia conta com dois postos de salva-vidas e opções de gastronomia, além de aluguel de cadeiras e guardas-sol. Como chegar: Pegar o 272 (Jurerê) com saída do Tisan (Terminal de Integração de Santo Antônio de Lisboa) ou o 250 (Forte/Canasvieiras) com saída do Tican O quê fazer: Aproveitar para mergulhar e descansar na areia fofa da praia - Anderson Coelho/ND

2. Santo Antônio de Lisboa Santo Antônio de Lisboa é um local recheado de histórias manezinhas. Há no local a primeira igreja de Florianópolis, a Associação Recreativa Cultural Esportiva Avante AVANTE e muitas casas que mantém a arquitetura açoriana. Mas, os pratos com frutos do mar são a atração principal. Na rua Quinze de Novembro, os restaurantes oferecem pratos fartos que tem como ingredientes camarões, mariscos e ostras. Os últimos, cultivados ali mesmo em fazendas específicas do molusco. O pôr do sol é um espetáculo à parte. Se quiser acompanhar, chegue cedo. A aglomeração começa às 17h, quando o sol ainda reina do céu. Aos poucos ele vai ficando rosa e encanta o público presente, que aproveita para registrar o momento com as câmeras de celular. Se não conseguir chegar a tempo, não tem problema. As luzes que piscam do outro lado da Costa promovem outra atração gratuita. Como chegar: Ônibus das linhas 846 (Cacupé) com saída do Titri (Terminal de Integração da Trindade) O quê fazer: Aproveitar a gastronomia, apreciar o pôr do sol e conhecer a Igreja Nossa Senhora das Necessidades - Flávio Tin/Arquivo/ND

Vão central do Mercado Público de Florianópolis é ocupado por quem busca boa gastronomia, cerveja gelada e música ao vivo - Daniel Queiroz/ND

4. Ilha do Campeche As águas cristalinas transformam a Ilha do Campeche em um Caribe brasileiro. O o ao local é feito com barcos com saída pela Barra da Lagoa. Há também como chegar a Ilha pela praia do Campeche e pela Armação, ambas por meios alternativos. O ideal é aproveitar para ar o dia na praia com amigos e família. Como chegar: Barcos com saída da Barra da Lagoa O quê fazer: Aproveitar a água cristalina para mergulhar - Marco Santiago/Arquivo/ND

5. Lagoa do Peri O Parque Municipal da Lagoa do Peri preserva a Mata Atlântica primária. O local tem muitas atrações como eios, trilhas pela mata — que exigem o uso de repelentes — e a prática de esportes como stand up paddle. Lá é possível ver o jacaré-do-papo-amarelo, gralha-azul, macaco prego e outros animais típico da mata. A tranquilidade do lugar é perfeita para fazer piqueniques e nadar na lagoa. Como chegar: Pegar as linhas 563 (Costa de Dentro) ou 564 (Pântano do Sul), ambas com saída do Tirio (Terminal de Integração do Rio Tavares) O quê fazer: Trilhas, piqueniques, stand up paddle - Daniel Queiroz/ND

6. Projeto Lontra O resgate, recuperação, conservação e ampliação do conhecimento sobre as lontras é objetivo do projeto que leva o mesmo nome do animal. Além de Santa Catarina, o projeto tem base na cidade de Aquidauana, no Mato Grosso do Sul. A visita ao local é sempre feita no momento em que os animais estão acordados, uma aula verdadeira de educação ambiental guiada pelo biólogos e voluntários. Para visitar basta agendar um horário no site do projeto ou por meio do telefone (48) 3237-5071. É possível se voluntariar ao projeto, numa espécie de turismo ecológico. O voluntário trabalha por alguns dias ao lado dos biólogos, fazendo coletas de amostras e a procura de alguma lontra machucada. A lontra é um animal de corpo alongado e fino. Vive no litoral, próximo a lagos e rios. A poluição desses espaços, bem como o comércio de espécies tem levado provocado atenção quanto o estado de preservação do bicho no país. Como chegar: Saindo do Ticen (Terminal de Integração do Centro) pode pegar as linhas 320 (Tilag - Ticen via Beira-mar), 330 (Tilag - Ticen via Mauro Ramos). Saindo do Titri pode pegar a linha 333 (Tilag - Titri via Madre Benvenuta). Saíndo do Tican pegar a linha 840 (Tican - Tilag via Barra da Lagoa) O quê fazer: Conhecer mais sobre as lontras e atuar ao lado dos biólogos em sua preservação - Marco Santiago/ND

7. eio de barco pela Costa da Lagoa Uma das mais tradicionais comunidades da Ilha, a Costa da Lagoa fica às margens da Lagoa da Conceição. O o ao local é feito apenas por trilhas e barcos, não sendo possível chegar com veículos. Os principais atrativos são a gastronomia e a paisagem de mata preservada. A caminhada pela trilha rende como recompensa a visita a uma cachoeira e a agem por um engenho de farinha. Uma vez por ano, no mês de setembro, ele é ativado para celebrar uma festa na comunidade. Como chegar: Barcos em direção a Costa da Lagoa saem da Lagoa da Conceição e do Rio Vermelho. Para fazer a trilha é preciso pegar o ônibus 362 (Cantos dos araçás) e desembarcar no último ponto ou o 363 (Joaquina) com saída do Tilag e descer na Rua Henrique Vera do Nascimento O quê fazer: Fazer a trilha que sai do Canto dos Araçás até a Costa da Lagoa e aproveitar a natureza do caminho; é possível ver um engenho de farinha, um relíquia histórica tombada; apreciar a gastronomia manezinha - Daniel Queiroz/ND

8. Dunas da Joaquina As Dunas da Joaquina são o lugar ideal para a prática esportiva. Para alugar as pranchas de stand board ou “skibunda” basta se dirigir a banca de Alcir Pires, aberta todos os dias o do ano, mesmo em casos de chuva. O equipamento pode ser alugado por R$ 30 a hora. No alto de uma das Dunas ficam demarcadas as pistas exclusivas para as descidas radicais. “O mais difícil é subir tudo isso depois”, comenta a turista de Niterói Izabella. De tênis ou chinelo, você consegue subir os montes de areia e irar a vista da Lagoa da Conceição. Como chegar: Pegar o 363 (Joaquina) com saída do Tilag O que fazer: Aproveitar para praticar o stand board ou “skibunda” - Anderson Coelho/ND

9. Trilha do Gravatá A trilha do Gravatá é ada por uma rua de barro vermelho. O início da trilha pode assustar pela subida, mas ela é logo vencida e caminho se torna mais proveitoso. Os clarões permitem fotos de ângulos aéreos da Praia Mole. Os 1.4000 metros são percorridos em 30 minutos e a vista da praia de Gravatá compensa todo o esforço. O local é um conhecido caminho de pescadores e na praia há um rancho de pesca. - Anderson Coelho/ND

A promessa de água cristalina e tranquilidade o grupo de quatro amigos de Ponta Grossa, Paraná, subiu a trilha no sol do meio dia. Camila Skodowski, Gabriele de Oliveira e Angelica Bobato se juntaram ao amigo Eduardo Stadler, que mora na Capital. Cursando a pós graduação na área de saúde as três vieram para Florianópolis fazer um estágio interdisciplinar por um mês. Residindo no Campeche, elas visitaram vários pontos turísticos da cidade e escolheram a trilha para encerrar sua visita a Ilha. “Aqui tudo é lindo”, disse a assistente social Camila. - Anderson Coelho/ND

Gravatá é nome que se dá a uma planta de pequeno porte que possui frutos amarelados. Ela aparece em alguns pontos da Ilha e pode ser consumida sem problemas para os humanos. Como chegar: Pegar a linha 360 (Barra da Lagoa) que sai do Tilag O quê fazer: Aproveitar para tirar fotos e curtir o mar calma e tranquilo - Anderson Coelho/ND

10. Fortaleza de São José da Ponta Grossa Próxima a Praia do Forte, a Fortaleza de São José da Ponta Grossa conta parte da história de Florianópolis. O local fez parte do triângulo defensivo planejado pelo brigadeiro José da Silva Paes, construído em 1740. Após a invasão espanhola a Ilha de Santa Catarina, as ruínas ficaram completamente abandonadas. A recuperação veio após o tombamento como patrimônio nacional em 1938, e hoje quem ajuda na istração do local é feita pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). - Cyro Corrêa Lyra/Divulgação