‘Colocar mais gente’: secretário explica propostas para o Centro de Florianópolis em podcast 4k6q34

No segundo episódio da série de podcasts, o Super 17 recebeu: Michel Mittmann, secretário Municipal e Luiza Maria Mendes, diretora de soluções da ACIF, para tratar de soluções para o centro da cidade 55i45

O secretário municipal de Planejamento e Inteligência Urbana Michel Mittmann e a diretora de Soluções para a Cidade da ACIF (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis) Luiza Maria Mendes foram os convidados do segundo episódio do podcast Super 17, projeto especial em comemoração dos 17 anos do Jornal ND.

O programa abordou as reformas no Centro de Florianópolis e quais impactos sociais e urbanos podem ocorrer nesta área.

Os principais pontos da conversa foram obras no Centro, a Lei de Retrofit e o Plano Diretor.

Super 17 contou com cadernos especiais encartados no Jornal ND no mês de agosto e a realização de seminários.

Segundo episódio do podcast Super 17 abordou as possíveis mudanças no Centro de Florianópolis – Foto: Divulgação/NDSegundo episódio do podcast Super 17 abordou as possíveis mudanças no Centro de Florianópolis – Foto: Divulgação/ND

Michel Mittmann destacou os os da Prefeitura na cidade.

“Acho que um grande o foi dado com o Plano Diretor, o outro com a Lei de Retrofit, em que se soma uma série de ações e planos. Projetos que a gente está pensando, alguns já executando, que vão criando essas condições a ter essa textura, essa base, para que a cidade e as pessoas se apropriem da melhor forma possível do lugar.

Então a gente tem diferentes frentes. Começamos lá atrás com projetos de ampliação de calçada e implementação de infraestrutura cicloviária que continuam adentrando e que adentram a malha central.”, compartilhou o secretário.

Coversamos para entender o que pensa a Prefeitura sobre a Lei do Retrofit.

“A gente acredita que com a Lei do Retrofit que é baseada em alguma forma nos incentivos do plano diretor, a gente vai conseguir produzir muito melhor a ocupação dessas habitações. Além disso, a gente quer promover o uso misto. Com essa base de edificação a gente consegue agregar coisas que consigam um desempenho melhor do potencial construtivo, e que faça economicamente sentido.” disse Michel.

“Quando você propicia que o prédio se ocupe, se movimente, que ele tenha diversos usos em diferentes horas do dia, automaticamente tu começa a arrecadar recursos. E aí os impostos começam a não fazer um um peso tão grande.” declarou Luiza Mendes.

Outro ponto que foi debatido, foi sobre o desenvolvimento no centro da cidade.

“Nós temos a infraestrutura pronta, esse é econômico para a cidade utilizar nesses lugares, como o Centro da cidade. “ah vai adensar um pouco ali”, vai, e nós precisamos adensar. Adensar não significa necessariamente crescer prédios, adensar é colocar mais gente, então a gente precisa colocar mais gente.” comentou Mittiman.

“Mudança de olhar é um primeiro o, e eu acho que a alteração do plano nesse ano foi realmente uma mudança de olhar. Houve muita resistência no início, muito preconceito sobre o que que viria, e o que seria. Eu acredito que a gente mudou bastante esse olhar em relação ao desenvolvimento, ao que precisa ser feito ou a palavra desenvolvimento em si.” complementou Luiza.

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