Com o Mercado Livre de Energia é possível escolher o fornecedor, as condições comerciais, preço, volume e condições de pagamento – Foto: ENGIE Brasil/DivulgaçãoE se você tivesse a possibilidade de escolher a empresa fornecedora da sua energia, sem ficar à mercê das oscilações de preço, mudanças nas bandeiras e reajustes do mercado? Apesar de parecer distante, essa já é uma realidade palpável – inclusive para muitos brasileiros – e se chama Mercado Livre de Energia.
O modelo de negócio foi implementado há mais de duas décadas no Brasil, mas ainda é para empresas e indústrias com demanda mínima de 500 kW. Ele permite que elas escolham seu fornecedor de energia, independentemente da distribuidora.
Porém, de acordo com a portaria 50/2022, publicada pelo Ministério de Minas e Energia, o Mercado Livre de Energia será ível a todos os consumidores conectados em média e alta tensão, conhecidos como Grupo A, a partir de janeiro de 2024.
Como funciona o Mercado Livre de Energia 6r283
Com o Mercado Livre de Energia é possível escolher o fornecedor, as condições comerciais, preço, volume e condições de pagamento. O ambiente de contratação é competitivo, fazendo com que as tarifas diminuam e haja, inclusive, a possibilidade de comprar energia renovável, tudo de forma segura e confiável.
Quando uma empresa migra para esse modelo de negócio, consegue saber antecipadamente qual será o custo anual de energia, pois ela não depende mais das tarifas das distribuidoras.
No Brasil, a ENGIE é pioneira na comercialização no Mercado Livre de Energia, é reconhecida por proporcionar segurança e confiança aos seus clientes, atuando por meio de contratos firmados com empresas consumidoras ou comercializadoras.
Nos últimos anos, a empresa tem investido constantemente em sua estrutura comercial, tendo a melhoria contínua da experiência do cliente como foco. O resultado deu certo e hoje a companhia é líder na comercialização, sustentando um Market Share de 10%.
A oferta de soluções digitais inovadoras tem sido uma grande aliada da empresa, com destaque para o Energy Place, uma plataforma que oferece a compra de energia para curto e longos prazos, estendida para todos os agentes do mercado livre, de forma 100% digital.
A plataforma também atua como um canal de relacionamento e atendimento digital, permitindo a interação direta do cliente com os especialistas da ENGIE, e a disponibilização de informações relevantes para a istração dos contratos.
Como migrar para o Mercado Livre de Energia 3gz4v
O Mercado Livre de Energia será ível a todos os consumidores conectados em média e alta tensão, conhecidos como Grupo A, a partir de janeiro de 2024 – Foto: ENGIE Brasil/DivulgaçãoEntre as dúvidas relacionadas ao Mercado Livre de Energia está a migração. Afinal, como é a transição do Mercado Cativo para essa modalidade? Antes de tudo, a empresa precisa estar conectada a uma rede elétrica em média ou alta tensão. Essa informação está disponível na fatura de energia ou pode ser obtida com a distribuidora local.
Se a empresa for elegível, o próximo o é avaliar a viabilidade financeira do processo, considerando custos relacionados a tarifas de distribuição de energia, por exemplo, a fim de entender se ela irá se beneficiar com essa migração e, assim, escolher uma companhia especializada.
Os custos de migração para o Mercado Livre de Energia são baixos, ou até mesmo nulos. Quando necessária, a despesa serve para a adequação do sistema de medição que não está adequado às exigências da distribuidora. Porém, o investimento geralmente é recuperado entre um e quatro meses, mostrando que a troca vale a pena.
É importante saber que apenas os agentes autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) podem orientar os consumidores no processo de migração para o Mercado Livre. Nesse caso, o consumidor que já fez a transição pode se tornar um agente da CCEE, também conhecido como consumidor atacadista, ou ser representado por um comercializador varejista.
Na modalidade varejista, ao representar seus consumidores, é o comercializador quem deve registrar os contratos firmados junto à CCEE. Portanto, não é necessário que o consumidor faça adesão à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, como é exigido no modelo atacadista.
A ENGIE, por exemplo, atua como comercializadora varejista e é responsável pela intermediação e pelas obrigações com a CCEE. Esse tipo de contratação é indicada para empresas que buscam mais facilidade na adesão e desejam mais economia com menos burocracia, simplificando todo o processo.
Por que migrar para o Mercado Livre de Energia 2t2k31
Se a sua empresa busca ser mais competitiva, ela deve migrar para o Mercado Livre de Energia. Como já comentamos, ele traz uma redução dos custos e mais previsibilidade aos clientes, fatores importantes para a gestão de qualquer negócio.
Nessa modalidade, o consumidor adquire energia por meio de contratos de compra e venda diretamente firmados com as comercializadoras ou empresas geradoras de energia. A empresa pode fechar um acordo personalizado, com prazo de fornecimento e volume de energia em linha com o que espera utilizar, gerando um custo menor.
No Mercado Cativo, o custo da energia e o custo da distribuição são pagos em uma única fatura para a distribuidora local. Já no Mercado Livre de Energia, a empresa pagará duas faturas: uma para a distribuidora, relativa ao serviço de distribuição da energia, e a segunda para o fornecedor de energia, de acordo com as condições contratuais.
Apesar de serem duas faturas, a soma delas, no entanto, é inferior ao valor pago ao Mercado Cativo, podendo atingir uma economia de até 40% na conta de luz. A tarifa elétrica no modelo Cativo acumulou uma alta de 70% entre 2015 e 2022, enquanto a evolução do IPCA foi de 58% no período. De acordo com a Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), no Mercado Livre a variação média foi de apenas 9%.
Como a ENGIE se destaca no Mercado Livre de Energia 731760
No Brasil, a ENGIE é pioneira na comercialização no Mercado Livre de Energia, é reconhecida por proporcionar segurança e confiança aos seus clientes – Foto: ENGIE Brasil/DivulgaçãoO Mercado Livre de Energia existe há mais de 20 anos no Brasil e a ENGIE faz parte dessa história, estando nesse mercado desde o início, atendendo os maiores consumidores de energia do país e empresas de médio e pequeno porte.
Para escolher o fornecedor ideal no Mercado Livre de Energia é necessário levar alguns fatores em consideração, como a confiabilidade, a experiência e a solidez da empresa.
No quesito confiabilidade, é importante buscar por empresas que garantam o fornecimento de energia estável como a ENGIE, que comercializa e gera energia, assegurando a capacidade de atendimento aos seus clientes.
Além disso, a empresa conta com um conhecimento profundo do setor, oferecendo soluções vantajosas, considerando contextos e momentos diversos de mercado, e tem uma sólida posição financeira, que garante confiabilidade e estabilidade aos clientes.
A ENGIE é reconhecida por seus clientes por sua solidez e tamanho, assegurando o cumprimento dos contratos de energia. Apoiando a migração do Mercado Cativo para o Mercado Livre de Energia, a empresa líder em energia renovável do país, oferece o E-conomiza, que facilita o o ao ambiente de contratação online.
Esse serviço traz sustentabilidade e simplicidade ao cliente iniciante, oferecendo todo o e técnico necessário por meio de especialistas que acompanham o processo de migração.
Os clientes também podem escolher a origem das fontes renováveis, identificando qual usina será responsável pela produção, compreendendo quais são os atributos sociais e ambientais dessa geração de energia da ENGIE, sua relação com as comunidades de entorno, os projetos sociais que apoia etc.
Dessa forma, além de comprovar que adquire energia limpa, o que é fundamental para reduzir e até zerar emissões do Escopo 2 em seus inventários, os clientes podem se aliar à promoção de ações socioambientais e uma série de iniciativas sustentáveis ao longo dos seus contratos de compra.
São muitos os benefícios envolvidos na migração para o Mercado Livre de Energia. Para mais informações sobre esse ambiente de negócios, e o site da ENGIE.
