‘Guru’ que acusou Yasmin Brunet de tráfico humano é presa nos EUA: ‘Justiça esperando’ 31305b

"Ela já foi presa nos Estados Unidos! Vem pro Brasil que a Justiça está só esperando você chegar! Detida nos Estados Unidos", escreveu Brunet

A modelo Yasmin Brunet afirmou, nesta quinta-feira (3), que a “guru” Kat Torres, que havia a acusado de tráfico humano, foi presa nos Estados Unidos. Ela usou as redes sociais para atualizar o caso que envolve Torres, e as brasileiras Letícia Maia, Desirrê Freitas.

Yasmin aproveitou para focar em sua marca de cosméticos após o término – Foto: Internet/Reprodução/NDYasmin aproveitou para focar em sua marca de cosméticos após o término – Foto: Internet/Reprodução/ND

A modelo compartilhou no Instagram um vídeo em que Kat debocha da denúncia dela e diz que não seria presa. “Ela já foi presa nos Estados Unidos! Vem pro Brasil que a Justiça está só esperando você chegar! Detida nos Estados Unidos”, escreveu nos stories.

Ela registrou um boletim de ocorrência contra as três mulheres na Delegacia de Crimes Cibernéticos, em São Paulo, na semana ada.

“Começaram com esse crime contra minha honra. Acharam que a internet é terra de ninguém e não tem lei, mas não é essa a verdade”, explicou. “Esse tipo de acusação não se faz. Elas mesmas se desmentiram, afirmaram que era brincadeira. A Kat me ameaçou fisicamente, de que me encheria de porrada se me visse na rua. Vou fazer questão de mostrar para elas que na internet há regras para serem seguidas. Já entrei com uma ação”, disse.

A filha de Luíza Brunet também explicou como se envolveu nessa história. “Eu li uma matéria de duas meninas brasileiras que estavam sendo procuradas pela família. Fui atrás da história e vi que a Letícia estava numa live. Pedi para ela mostrar o que estava acontecendo. Ela leu, ficou chateada e encerrou a live”, começou.

“Logo em seguida, a Kat, que está com elas nos EUA, fez um post em que me acusou de estar mantendo elas em cativeiro. As duas embarcaram nisso e criaram uma história absurda, sem nexo e sem sentido algum. De que eu as mantinha numa casa com guardas armados na porta”, contou.

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