A conselheira sexual e doula, Juliana Thaisa, usou suas redes sociais, nesta terça-feira (21), para desabafar e acusou de estupro o rapper Edivaldo Pereira Alves, de 51 anos, mais conhecido como Edi Rock, do grupo Racionais MC’s. Segundo a influencer, o caso aconteceu há cerca de um ano.

A suposta vítima postou um longo desabafo em seu Instagram, expondo uma acusação de assédio sexual cujo inquérito foi arquivado pela Justiça. Juliana Thaisa é influenciadora digital e tem mais de 20 mil seguidores na rede social, onde dá conselhos sobre sexualidade.
Ela então usou da ferramenta de stories para mostrar uma série de fotos e vídeos da câmera de segurança de seu prédio, em que aparece o artista e, inclusive, uma foto tirada no dia em que realizou o boletim de ocorrência.

Em prints de conversas, ela aparece pedindo ajuda a sua irmã, relatando ter chamado a polícia porque o cantor estava na porta de seu apartamento e se recusava a ir embora.
“Eu só tenho duas mãos, uma usei para tentar segurar aquele nojento, e a outra para segurar minha calça que ele tentava abaixar. Queria o quê? que eu tivesse filmado? Eu não pude nem gritar para não acordar minha filha e traumatizá-la. Inferno!”, disse.
Edi Rock nega
Após a repercussão, na tarde desta terça, o cantor usou sua conta do Twitter para negar as acusações, alegando que foi “comprovado pela justiça que é mentira”.
“Os fatos expostos tornaram a narrativa apresentada ilegítima e caluniosa. Meus advogados cientes, tomaram as medidas cabíveis”, escreveu o rapper.
Salveee família! Sobre as acusações contra mim nas redes, já foi comprovado pela justiça que é MENTIRA!
Os fatos expostos tornaram a narrativa apresentada ilegítima e caluniosa. Meus advogados cientes, tomaram as medidas cabíveis. 🙏🏿
Atenciosamente: Edivaldo Pereira Alves
— Edi Rock (@edirock) June 21, 2022
Juliana Thaisa rebateu o comentário do rapper. “Processo arquivado não inocenta abusador. Só existe para invalidar e silenciar as vítimas”, disse.