A Justiça denunciou o pastor e esposo de Mariane Quele por ser o mandante do homicídio qualificado da mulher, além de ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor e no caso do pastor, além das outras qualificadoras, a de feminicídio.
A amante do pastor e o genro dela também foram denunciados pelos mesmos crimes, exceto pela qualificadora de feminicídio. Os três tiveram a prisão temporária convertida em preventiva.
A decisão foi da 2ª Promotoria de Justiça que denunciou os três suspeitos à 2ª Vara Criminal da Comarca de Itajaí. Na denúncia constam como qualificadoras do crime a motivação torpe, a execução mediante pagamento, o uso de meio cruel e sem chances de defesa da vítima, além da qualificadora de feminicídio atribuída ao marido de Mariane.

Segundo a denúncia, elaborada com base no inquérito policial, o pastor e marido da vítima planejou o crime com a amante, que era vizinha do casal.
Pastor não queria se divorciar para não ser “malvisto” 3x841
O relacionamento extraconjugal do pastor com a vizinha já duraria quatro anos e o motivo para que os dois matassem Mariane seria o fato de que eles queriam viver juntos sem que o pastor evangélico enfrentasse um divórcio, o que, na visão dele, poderia ser malvisto perante a comunidade. Além disso, após ficar viúvo, o pastor e a amante poderiam usufruir dos bens deixados pela vítima.
Assim, desde o início de março deste ano, o pastor e a amante teriam iniciado o planejamento da execução de Mariane. O pastor teria pagado um total de R$ 2,5 mil ao genro da denunciada e ao sobrinho dela, um adolescente, para que os dois a ajudassem a matar a esposa. Com isso, os três também teriam incorrido no crime de corrupção de menores.

As investigações comprovaram que Mariane foi morta com 25 golpes de faca na noite de 8 de abril, após pegar carona com a vizinha e amiga, ao sair do trabalho. No carro estariam genro e o sobrinho da denunciada, que teriam matado a vítima dentro do veículo.
Em seguida, eles teriam seguido em direção a Navegantes, onde pretendiam esconder o corpo. Segundo consta, os três teriam ocultado o corpo de Mariane no Rio Itajaí-Açu, próximo à ponte de Navegantes.
Os três planejavam matar Mariane fora do carro c1kg
O crime teria ocorrido de forma traiçoeira e cruel, sem chances de defesa à vítima, pois esta entrou no carro espontaneamente, já que era usual a vizinha buscá-la no trabalho e, por ter sido surpreendida, não teve oportunidade de tentar evitar o ataque.
Justiça 5j173t
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