Um estudo realizado pela Acatmar (Associação Náutica Brasileira) identificou que a região da Grande Florianópolis tem, ao menos, 13 pontos perigosos para navegação.
Caio Vinícius Cesar Feitosa, Capitão dos Portos de SC, Thiago Vieira, secretário de infraestrutura do Estado, e Mané Ferrari, da Acatmar – Foto: Divulgação/NDO documento com a sinalização das áreas de risco foi entregue nesta terça-feira (26), em conjunto com a Capitania dos Portos, ao secretário de Estado de Infraestrutura de Santa Catarina, Thiago Vieira.
A associação está pedindo que o governo do Estado abra um processo licitatório para contratar uma empresa especializada para realização de um Levantamento Hidrográfico Classe A das Baías Norte e Sul com o objetivo de atualizar a defasada carta náutica.
Na prática, o objetivo é consolidar um novo mapa que garanta uma travessia segura aos navegantes. A atual, segundo a Acatmar, é de 1957.
Veja os pontos perigosos para navegação: 1r6g3t
- Ponta ao sul da Ilha do Magalhães;
- Laje do UDO (ao sul da Ilha do Francês);
- Banco do Pontal (a nordeste da lIha de Ratones);
- Casco Socobrado (a leste da Ilha Ratones Grande);
- Banco de areia(ao sul da Ilha de Ratones Pequeno);
- Obstáculo (laje isolada a 1,5 milha náutica ao sul da Ilha Ratones Pequeno);
- Alto fundo (400m a Oeste da Praia de Fora);
- Laje dos Meros;
- Pedra Pau da Marca;
- Laje (a leste da lha do Largo);
- Banco de areia (a nordeste das Pedras do Andrade);
- Lajes (entre a Ponta do Cedro e Ponta Caiacanguçú);
- Cabo submarino.
