Mais de 85% da energia gerada pela Engie Brasil é proveniente de fontes renováveis 332c4l

Empresa é a maior geradora privada de energia elétrica do país, operando uma capacidade instalada de 11.059 MW em 31 usinas em todo o Brasil u4zm

Para marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente, a Engie Brasil Energia deu início nesta terça (5) ao Seminário Gestão Sustentável, em Florianópolis. No evento, que vai até esta quarta-feira (6), o CEO Eduardo Sattamini destacou a sustentabilidade da empresa em três pilares: rentabilidade, responsabilidade social e com o meio ambiente. Atualmente, a empresa é a maior geradora privada de energia elétrica do país, operando uma capacidade instalada de 11.059 MW em 31 usinas em todo o Brasil, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. Mais de 85% da energia produzida pela Engie é proveniente de fontes renováveis e o objetivo é que nos próximos anos toda a geração possa ser sustentável.

Eduardo Sattamini é CEO da Engie Brasil Energia - Daniel Queiroz/ND
Eduardo Sattamini é CEO da Engie Brasil Energia – Daniel Queiroz/ND

O próximo desafio da empresa é continuar inovando com sustentabilidade. “O tema sustentabilidade é muito amplo e não pode ser debatido apenas internamente e, por isso, a necessidade de ouvir os agentes externos. A sustentabilidade econômica, social e do meio ambiente, agora, ganha um novo elemento que é a inovação. Hoje, produzimos mais de 85% de energia renovável e as nossas usinas a carvão no Sul do Estado estão à venda. Assim, a nossa intenção é de ter uma geração 100% sustentável brevemente, porque o nosso legado é de sustentabilidade”, afirmou o CEO.

Um dos palestrantes do Seminário Gestão Sustentável foi o empresário Arthur Igreja, que destacou a economia compartilhada e o processo de inovação. Ele explicou a diferença de ter uma ideia e de inovar efetivamente. Na opinião do palestrante, o setor de energia deve se transformar nos próximos 10 anos.

Segundo Igreja, a inovação começa de recursos já existentes que não estão sendo aproveitados na sua totalidade. “Acredito que o mercado de energia estará irreconhecível daqui a 10 anos. A economia compartilhada é quem deve ditar o mercado, com um morador gerando energia e vendendo para um vizinho, por exemplo. E inovar neste cenário será entregar uma solução para um problema que as pessoas sempre tiveram, mas de maneira simples”, afirmou.

Confira a matéria completa nesta quarta-feira, na edição impressa do jornal Notícias do Dia.

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