O tamanho da obra de redragagem do rio Tubarão é daquelas que impactam em todos os sentidos. Um deles é o montante especulado para o seu custo, meio bilhão de reais (R$ 550 milhões). A pauta está retomada.

Nesta semana uma reunião com a presença de lideranças política locvais e com ascendência no Governo do Estado puxou a pauta. Uma das conclusões é que em virtude do alto custo da obra seja necessária a busca de recursos do Governo Federal.
O deputado estadual Pepê Collaço (PP), que é o criador da Frente Parlamentar das Dragagens dos Rios Catarinenses na Assembleia Legislativa é hoje o principal agente para este debate.
Antes de qualquer movimento é necessário atualizar o projeto de redragagem. O atual foi elaborado na década ada. Só depois desta atualização é que podem ser buscadas as primeiras licenças ambientais, por exemplo.
Como conclusão da reunião desta semana ficou encaminhada a proposta de divisão em quatro etapas dos procedimentos. Este é um movimento para conseguir os primeiros recursos financeiros. Então, começa pela atualização do projeto e a busca das licenças, por exemplo.
O rio Tubarão hoje é um grande aliado da cidade, mas que pode se tornar perigoso se mal cuidado.