Corpo de mulher desaparecida em Barra do Sul é encontrado em São Francisco do Sul 542p5

Familiares fizeram o reconhecimento por meio de tatuagens que Célia Mazzo tinha nas costas; corpo segue no IML de ville 1o5s11

A maré alta aliada à ressaca que castiga o litoral catarinense pode ter ajudado a uma família de Balneário Barra do Sul a encontrar o corpo de matriarca da família Mazzo, que estava desaparecida desde o dia 14 de setembro. Depois do mar revolto que revirou as orlas do litoral, o corpo de Célia dos Santos Mazzo, 44 anos, foi localizado na faixa de areia da Praia Grande, em São Francisco do Sul, na manhã deste sábado (29).

O corpo já estava em avançado estado de decomposição, mas segundo a polícia, os filhos de Célia conseguiram fazer o reconhecimento, por meio das tatuagens que a vítima possuía – ela tinha o nome dos filhos gravado nas costas.

A polícia e a perícia agora trabalham para identificar a causa da morte. O caso está sendo investigado pela delegacia de Araquari. Na semana ada, o delegado Rodrigo de Aquino já tinha declarado que o desaparecimento da dona de casa estava sendo investigado como homicídio.

Célia foi vista pela última vez no dia 14 quando saiu de casa com um namorado - Divulgação/ND
Célia foi vista com vida pela última vez no dia 14 quando saiu de casa com um namorado – Divulgação/ND

Namorado é suspeito 6q205l

Célia foi vista pela última vez no dia 14 de setembro, quando saiu de casa, no bairro Pinheiros, em Barra do Sul, para ir ear na companhia do namorado em São Francisco do Sul. O homem, de 54 anos, morador de ville e veranista de Barra do Sul, era casado e, segundo a investigação comandada pelo delegado Aquino, é o principal suspeito da morte de Célia.

Ele nega as acusações e disse que, naquele dia, após o eio, deixou Célia em casa. O homem chegou a ser preso e por cerca de 30 dias ficou detido na Unidade Prisional Avançada de São Francisco do Sul, local em que – segundo foi apurado pela reportagem do jornal Notícias do Dia – ele teria tentado suicídio, mas não conseguiu êxito.

Na semana ada, a Justiça de Araquari não atendeu ao pedido de conversão da prisão temporária em preventiva do suspeito, como queria o delegado, e decidiu liberá-lo. Neste sábado, o delegado de Araquari não foi localizado para falar sobre o caso. A família de Célia é natural de São Vicente (SP) e estava morando no balneário há cinco anos.

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