
Como identificar e prevenir crimes cibernéticos? Como proteger crianças e adolescentes da pornografia infantil, do assédio sexual, do ciberbullying, do sexting e do stalking? Para debater essas questões, será realizado nesta sexta-feira (9), das 14 às 18 horas, evento TJ-SC, em Florianópolis.
Entre os palestrantes estão Aristides Moura, investigador na Adidância da U.S. Immigration and Customs Enforcement, da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil; Alessandro Gonçalves Barreto, delegado de Polícia Civil e coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública; e Rodrigo Nemj, diretor da Safernet Brasil.
Promovido pela Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude (Ceij), Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional (NIS) e Academia Judicial, o evento é uma parceria entre o Poder Judiciário catarinense, Polícia Civil e Secretaria Estadual de Educação.
O projeto surgiu de uma constatação: o número de crimes cibernéticos, especialmente a violência contra crianças e adolescentes, tem crescido nos últimos anos. Para se ter uma ideia, de acordo com o relatório de uma empresa norte-americana especializada no tema, 62 milhões de brasileiros foram vítimas de cibercrime ou crime virtual em 2017.