Familiares de catarinenses mortos no Chile chegam a Santiago 3w5426

Chegaram a Santiago, na manhã desta terça-feira (28), os familiares dos turistas catarinenses que morreram na quarta-feira ada após inalarem gás tóxico dentro de um apartamento no centro da capital chilena. Eles estão no consulado brasileiro recebendo orientações em relação ao reconhecimento e a liberação dos corpos. Em seguida, serão encaminhados ao Serviço Médico Legal chileno.

Da esq. para a dir.: Felipe, Débora, Fabiano e Karoliny – Instagram / Reprodução NDDa esq. para a dir.: Felipe, Débora, Fabiano e Karoliny – Instagram / Reprodução ND

Estima-se que essa liberação leve de cinco a sete dias, no entanto, é possível que o prazo seja antecipado por conta da repercussão internacional.

As investigações também continuam para apurar a responsabilidade pela tragédia, principalmente no que diz respeito a uma possível negligência por parte da polícia chilena. Outro ponto bastante comentado pela imprensa local é sobre a sublocação. O apartamento foi sublocado, o que é totalmente vedado pela plataforma pela qual os catarinenses se hospedaram.

Em nota, a empresa AirBnB, responsável pela locação do imóvel onde a família morreu, informou que irá pagar todas as despesas para o traslado. Cinco das seis vítimas são catarinenses: um casal de Biguaçu e os dois filhos, e mais outro casal formado por um catarinense e uma mulher de Goiânia.

Morreram Fabiano de Souza, 41 anos, e Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 anos; os filhos Karoliny Nascimento de Souza, que completaria 15 anos nesta semana, e Felipe Nascimento de Souza, 13.

Além deles, também morreram Jonathas Nascimento Kruger, 30 anos, que é catarinense e é irmão de Débora, e a esposa dele, Adriane Krueger, que é de Goiânia. O casal morava na cidade de Hortolândia, em São Paulo.

Informações da repórter Carolina Castro, direto de Santiago 

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