Um apelo aos parlamentares: digam não ao aumento do IOF 4j161k
O decreto que aumenta o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um erro para o nosso país. A med ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaFinal de ano o calendário nos impõe balanços, avaliações, promessas, benemerências, arrependimentos e tantas outras situações que o corpo, já cansado, sofre.
Sofre também a alma, pois o caminho percorrido não foi o que o ano ado, à mesma época, prometia.
Por que repetimos este ritual masoquista continua a ser, para mim, um grande mistério. Por que elegemos metas inalcançáveis inspirados em um guru jovem-atlético-rico ou numa coach linda-energética-rica, também foge do meu entendimento.
Somos banais, comuns, humanos. É nossa condição. E é nosso poder extraordinário, porque o mundo é construído pelos silenciosos, pelos que não estão na mídia, nas mansões, nas salas VVIP.
Persistir em objetivos é louvável, mas a grande coragem, mesmo, é desistir. Ensinaram-nos a persistência como virtude, e esqueceram de nos dizer que persistir em projetos que nos machucam não é virtude, é teimosia, birra, pirraça boba. Se o seu projeto é tão grande que sua vida está sendo tragada por ele, talvez seja a hora de repensar. Porque a vida, a verdadeira, é o cafezinho na esquina com um amigo, é fazer caminho mais longo para ver o mar, é reler o livro preferido na infância, é errar experimentando fazer um prato novo, é comprar um presente pra si mesmo, é deixar-se ficar ouvindo o próprio coração bater, manso.
O que nos alimenta o corpo na rotina, o famoso “feijão-com-arroz”, é a simplicidade que a alma pede, soterrada por milhões: de moedas, de seguidores, de curtidas, de cansaços.
Estamos exaustos porque incentivados à multitarefa: ouvimos música enquanto dirigimos, conversando com o carona e comendo a barra de cereais que não vai substituir o almoço que não tivemos porque estávamos malhando enquanto ouvíamos música pensando no que ainda temos de trabalho atrasado e o fim de ano está aí e não realizamos nossos planos…
Um paciente grave que desiste da terapia paliativa, uma mulher que desiste de um relacionamento, um pai que desiste da guarda porque o filho vai para outro país, um escritor que desiste de um livro inacabado, um executivo que desiste de um produto, não me parecem perdedores, e sim pessoas que abrem mão de situações porque compreenderam que o desistir também é um poder, e para exercê-lo sempre será necessária enorme coragem, talvez maior do que a de manter tudo como está.
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