Caixas de som: tem que fazer valer a lei l2w4i
A entrada em vigor da lei que proíbe o uso de caixas de som nas praias de Florianópolis pode ser con ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaEstudo da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) em parceria com a organização global de saúde pública Vital Strategies, divulgado ontem, traz alguns dados preocupantes. A principal constatação é alarmante: 56,8% dos brasileiros estão com excesso de peso. A taxa chega a 68,5% na faixa etária entre 45 e 54 anos e a 40,3% entre os mais jovens, com 18 a 24 anos. Nesta faixa etária, o índice de obesidade cresceu cerca de 90% em apenas um ano.
Para Luciana Vasconcelos Sardinha, uma das coordenadoras da pesquisa e gerente sênior de Doenças Crônicas Não Transmissíveis da Vital Strategies, a pandemia contribuiu para o aumento da obesidade: “O excesso de peso vem numa tendência de crescimento há muitos anos. Mas estamos saindo de uma pandemia, e essa população que hoje está com 18 anos, há três anos estava em plena adolescência, que é a época em que socialização é super importante, e ficou todo mundo dentro de casa, sem fazer atividade física, a saúde mental foi agravada”.
A preocupação com a obesidade não é só uma questão de balança ou estética. Estando acima do peso, o indivíduo está sujeito a complicações sérias de saúde. Agrava os riscos de uma série de doenças crônicas, caso do diabetes, da hipertensão e dos problemas cardíacos – todas elas, amplamente disseminadas na população; além de alguns tipos de câncer. Além dos impactos físicos, o excesso de peso também pode levar a problemas psicológicos, como baixa autoestima, depressão e ansiedade.
Para o sistema público de saúde, é um problema bastante oneroso. De acordo com o Ministério da Saúde, o país gasta R$ 1,6 bilhão, anualmente, com tratamentos e cuidados médicos de doenças catalisadas pela obesidade.
É fundamental lembrar que cada indivíduo é único, e o tratamento da obesidade e do excesso de peso deve ser adaptado às necessidades e circunstâncias individuais. Consultar um profissional de saúde qualificado é essencial para receber orientação adequada e e durante o processo de perda de peso. Não se deve pensar que o poder público tenha condições de frear o problema da obesidade. A população precisa exercer seu papel, com responsabilidade e dedicação a hábitos mais saudáveis.
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