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Navegar para o conteúdo principal da páginaO reconhecimento internacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pela Omsa (Organização Mundial de Saúde Animal) a Santa Catarina completou 17 anos no último sábado (25). É uma das maiores conquistas da pecuária catarinense.
O status sanitário diferenciado, obtido em 2007, foi fundamental para que o Estado se consolidasse como o maior produtor e exportador de carne suína do Brasil, abrindo portas para os mercados mais exigentes e competitivos do mundo.
Os produtos catarinenses são comercializados em mais de 150 países. Os embarques de produtos de origem animal representam 38% do comércio internacional do Estado. Santa Catarina foi pioneira na erradicação da febre aftosa no Brasil, e o último caso oficialmente registrado aqui foi em 1993, em animais provenientes de fora do território catarinense.
A certificação tem impactos profundos na qualidade das carnes produzidas e na competitividade no mercado internacional. Esse status, além de atestar a ausência da doença, reflete um sistema sanitário robusto e bem gerido, com práticas rigorosas de monitoramento e controle.
A importância desse certificado para a pecuária não pode ser subestimada. Em primeiro lugar, garante a qualidade e a segurança da carne produzida. A ausência de febre aftosa em um rebanho é um indicativo claro de saúde animal, o que se traduz diretamente em carne de melhor qualidade para o consumo humano.
Consumidores, cada vez mais exigentes e conscientes sobre a origem dos alimentos que consomem, valorizam produtos de áreas livres de doenças, o que impulsiona a demanda e permite que os produtores pratiquem preços mais competitivos.
Além disso, a certificação abre portas no mercado internacional. Muitos países impõem restrições rigorosas à importação de carne de regiões em que a febre aftosa é endêmica ou controlada apenas com vacinação.
O pioneirismo de Santa Catarina não apenas destacou o Estado no cenário nacional e internacional, mas também demonstrou que é possível erradicar a doença com um esforço coordenado entre autoridades sanitárias, produtores e comunidade. A experiência catarinense oferece lições valiosas sobre a importância da vigilância constante, da resposta rápida a surtos e da colaboração entre diversos setores.
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