Tragédia dolorosa nas rodovias e famílias 56e4b
O mês de maio mostrou, mais uma vez, números que não gostaríamos de trazer. As rodovias estaduais de ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaO Dia de Proteção às Florestas, celebrado domingo, 17 de julho, é mais uma data para alertar sobre os problemas ambientais no Brasil, na qual não há muito a se comemorar. Claro que no país tem muitos bons exemplos de cuidados, preservação e reflorestamento, afinal a defesa das florestas é essencial para o meio ambiente. Mas são os desmatamentos e incêndios criminosos que colocam sob ameaça as florestas no país.
Dono da maior floresta tropical do planeta, o Brasil, em 2021, foi responsável por 40% da derrubada de matas primárias registrada em todo o mundo, segundo estudo do Global Forest Watch, da Universidade de Maryland, Estados Unidos. A perda foi de 1,5 milhão de hectares, ou 15 milhões de quilômetros quadrados.
Matas primárias são aquelas que nunca haviam sido tocadas pela mão humana. As perdas decorrentes dessa devastação vão muito além do visual. A Global Forest Watch estima que a derrubada da vegetação em toda a Terra no ano ado tenha lançado na atmosfera 2,5 gigatoneladas de dióxido de carbono.
O exemplo mais visível de desmatamento, até por seu magnífico porte, é a Amazônia. Após anos de devastação com tendências de queda e um aparente maior controle das atividades criminosas, o desmatamento na maior e mais biodiversa floresta tropical voltou a apresentar tendências de crescimento a partir de 2012. Mas a situação ficou mais crítica nos últimos anos, com a escalada de destruição desse bioma.
O desmatamento nos diferentes biomas brasileiros aumentou 20,1% em 2021. A Amazônia perdeu 18 árvores por segundo. Do total da área desmatada no ano ado, 59% se concentrou na Amazônia, seguida pelo Cerrado, que respondeu por 30,2% da área explorada; pela Caatinga, com 7%; pela Mata Atlântica, com 1,8%; e pelo Pantanal, com 1,7%; detalhou a plataforma colaborativa MapBiomas – uma rede de ONGs, universidades e empresas de tecnologia –, que coleta dados de diferentes sistemas de mapeamento por satélite.
O cenário é preocupante, por é uma questão de sobrevivência. Afinal, as sociedades dependem dos serviços ecossistêmicos (ar e água, por exemplo) que as florestas nos trazem. É urgente o investimento, tanto dos governos como da iniciativa privada, em pessoal, equipamentos e gestão para monitorar e reprimir o desmatamento e outros tipos de crimes ambientais.
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