Os deputados das comissões de Constituição e Justiça, de Finanças e Tributação e de Trabalho, istração e Serviço Público aprovaram nesta quarta-feira (8), por maioria de votos, o calendário para análise de 29 projetos em tramitação na Assembleia, a maioria deles referentes ao funcionalismo público. Entre eles, o bônus para adesão ao regime especial de Previdência.
Deputados em reunião conjunta das três comissões mais importantes da Alesc - Jeferson Baldo/Divulgação/ND
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A celeridade na tramitação e a quantidade de projetos receberam críticas de membros das comissões. O deputado Marcius Machado (PL) afirmou que não há tempo hábil para analisar adequadamente todos os projetos.
“Não dá para o governo colocar goela abaixo, com um monte de ‘jabuti’. Não tenho nada contra os reajustes, mas preciso ter consciência clara do que estou votando”, disse Machado.
Os deputados Sargento Lima (PL), João Amin (PP) e Bruno Souza (Novo) também fizeram críticas. “A Assembleia não é cartório”, afirmou Amin. “A locomotiva do trem da alegria já foi acionada”, comentou Bruno.
O líder do governo da Alesc, deputado José Milton Scheffer (PP), reconheceu que o tempo para apreciação das matérias é curto. “Esses projetos são um compromisso assumido pelo governo na Reforma da Previdência e compete ao Parlamento votar”, disse. “Não é o ideal, o tempo é curto, mas temos que pensar nos funcionários públicos”, completou.
A previsão é que os projetos sejam votados em plenário da sessão do dia 21, uma terça-feira.