A tradicional coluna política do jornal ND, produzida desde 2020 por Moacir Pereira, ganhou um reforço. Desde terça (1º), o espaço conta com a participação do jornalista Paulo Rolemberg, que foi repórter do jornal, teve uma agem na assessoria de imprensa do governo do Estado e retornou ao Grupo ND no mês ado.

Natural de Aracaju, Rolemberg tem 47 anos, 24 dedicados ao jornalismo. Já Moacir Pereira fará 78 anos no dia 10 deste mês. Autor de 61 livros, ele quer mais.
A fim de dedicar mais tempo às pesquisas, leituras de entrevistas e documentos do seu próximo livro, a biografia do fundador do Grupo ND, Mario José Gonzaga Petrelli, Moacir fica encarregado de produzir o texto de abertura da coluna nos dias de semana e Rolemberg apura e escreve as notas complementares.
Nos fins de semana, as duas páginas ficam a cargo de Moacir, como já ocorre normalmente. Além disso, Moacir não fará mais o comentário político no programa Balanço Geral, da NDTV, com tanta frequência, ando a fazer aparições em ocasiões especiais.
Rolemberg retornou ao ND para reforçar a cobertura política do grupo. No início da carreira, foi repórter do Jornal Gazeta. de Alagoas. Também assessorou empresas, como Petrobras e Vale, foi produtor e editor de TV na Assembleia Legislativa de Sergipe e jornalista da Prefeitura de Aracaju. Também foi repórter em jornais de Aracaju, colaborador da Folha de São Paulo, em Sergipe, de 2003 até 2006, e colaborador do UOL.
Está em Florianópolis desde 2016, onde foi assessor da Fetrancesc (Federação das Empresas de Transporte de Carga do Estado de Santa Catarina) e do TRE-SC (Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina), além de editor de jornais, até chegar ao Grupo ND em 2020.
Já Moacir Pereira completa 60 anos de carreira em 2024. Ele já atuou nos principais veículos de imprensa do Estado. Depois do livro de Mario Petrelli, vai produzir mais obras.
Entre os personagens, o patrono da imprensa brasileira, Hipólito José da Costa, o líder serrano Cesar Martorano, primeiro correspondente de um jornal do Rio de Janeiro em Santa Catarina, e o maestro José Acácio Santana, compositor de diversos hinos de municípios catarinenses.
Moacir acredita que o tempo é implacável, mas o autor de livros que nele vive pensa diferente: enquanto puder, não vai parar.