
Já que, ao que parece, o presidente Lula não será convidado para a posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, e também não faz questão de comparecer, pode aproveitar e esticar a agenda programada no Oriente Médio, no período do próximo dia 30 até 3 de dezembro, para visitar a Faixa de Gaza, como estadista diferenciado que é reconhecido por seus pares do governo e de ideologia. Certamente, com seu carisma e poder de persuasão, conseguirá o mesmo que o rei Pelé que parou a guerra na Nigéria em 1969, com o time do Santos.
Basta combinar com o primeiro-ministro israelense, Benjamim Netanyahu, com o líder do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh , e com o proprietário do bar na Faixa de Gaza onde pretende sentar, tomar algo e se acertarem, assim como propôs com Putin e Zelensky. Fica a sugestão.