Diogo de Souza

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Os dois pontos inegociáveis na lei que visa proibir caixas de som em Florianópolis 731x6

Tema voltou a ser debatido na Câmara de Vereadores de Florianópolis e a votação foi empurrada para esta terça-feira; proibição do uso das caixas de som precisa de informação e fiscalização 181c1t

Levantamento do Grupo ND, por meio do Fiscaliza Verão, mostrou que o uso desenfreado das caixas de som, em Florianópolis, foi um dos pontos que mais incomodaram os veranistas ao longo da temporada de verão.

Lei quer proibir as caixas de som em FlorianópolisCaixa de som, em Florianópolis; tema voltou ao debate em Florianópolis e deve resultar em proibição do uso do equipamento não só nas praias, como em outros pontos da cidade – Foto: Jornal ND/Divulgação/ND

As denúncias trouxeram flagrantes de quase “baladas”, em plena madrugada, afetando o sono de moradores.

“Som alto até três da manhã todo dia. De que adianta nós cidadãos respeitarmos as leis e precisar aturar desrespeitos de vizinhos que não se importam com o coletivo?”, destacou um morador do bairro Ingleses, na época.

Apesar de pouco “timming”, com o término da alta temporada, o projeto e a eventual proibição dos dispositivos nas praias, tem tudo a ver com a busca de Florianópolis pelo chamado turismo de qualidade.

Grandes e principais centros de turismo já contam com essa medida, como Balneário Camboriú, Rio de Janeiro e São Paulo. No entanto, há pontos inegociáveis para a eventual execução da lei: informação e fiscalização.

Projeto de Lei Complementar 635o5z

O Projeto de Lei Complementar que visa proibir o uso de caixas de som e dispositivos nas praias foi empurrado para esta terça-feira (8).

O motivo é que, segundo o líder do PL na Câmara, vereador Gemada, o tema “pode ser melhor construído” entre os vereadores.

Há o entendimento de que essa proibição possa se estender a outros pontos e contextos da cidade como o comércio e até mesmo o transporte público, já que existe um outro projeto, assinado pelo vereador Ricardo Pastrana (PSD), que veta o alto ruído em veículos do transporte público.

A tendência é que Pastrana, em possível articulação com a ex-vereadora e agora a vice-prefeita Maryanne Mattos (PL), possa anexar os dois projetos para que possam ser votados com diversos ajustes.

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