O presidente nacional do PSB (Partido Socialista Brasileiro), Carlos Siqueira, anunciou nesta terça-feira (28) o dia da convenção nacional que vai selar a aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) na corrida presidencial das Eleições 2022.

Em uma postagem no Twitter, Siqueira afirmou que a convenção vai ser em 29 de julho, mas sem confirmar o local. O evento vai contar com os presidentes dos partidos e os pré-candidatos à presidência e vice-presidência da República.
Confira a postagem: 529y
O PSB vai realizar, em 29 de julho, a convenção nacional do partido para consagrar a aliança PSB-PT na eleição presidencial e a candidatura de @geraldoalckmin à vice-presidente da República.
— Carlos Siqueira (@csiqueirapsb) June 28, 2022
A cerimônia oficial para lançar a chapa Lula-Alckmin foi realizada em maio de 2022, mas sem a presença de Alckmin, que estava com Covid-19. Em discurso feito por vídeo, o ex-governador de São Paulo defendeu sua parceria com Lula e disse que o país precisa de calma.
“Nós vamos vencer essa disputa pela democracia distribuindo sorriso, carinho, amor, paz e criando harmonia”, afirmou o pré-candidato à vice-presidência.
Diretrizes do plano de governo destaca Petrobras e Amazônia 592z2
O plano de governo da chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) ganhou uma nova versão em relação a que foi apresentada no início do mês de junho, com destaque para a Petrobras, Amazônia e reforma trabalhista. O documento foi divulgado na noite de 20 de junho.
No texto, a posição sobre a Petrobras continua a mesma do texto anterior, posicionando-se contra a privatização e frisando um viés sustentável, “investindo em exploração, produção, refino e distribuição”.

Em relação à Amazônia, o texto fala em dar atenção maior ao bioma, aborda a questão da preservação e destaca que a “floresta é um dos principais patrimônios naturais do Brasil e deve ser preservada”.
O plano conta com cerca de 117 diretrizes, 27 a mais do que o primeiro documento enviado pelo PT. O texto teve as contribuições dos seis partidos que compõem a coligação, o PSB, o PSOL, a Rede, o PCdoB, o PV e o Solidariedade.
*As informações são do Portal UOL