
Se eu fosse conselheiro de Lula diria para ele que surgiu a sua maior oportunidade de demonstrar a grandeza de seus sentimentos . E como faria isso? Dando indulto aos processados pelos atos do dia 8 de janeiro. Lula ganharia pontos e simpatia de multidões e poderia dizer que , ao contrário do gabinete de ódio, ele é do amor. Que considera os réus pessoas de bem, ingênuas , mas que , coitados, se deixaram levar por um fanatismo destruidor. Diria ainda que os manifestantes já sofreram bastante e já pagaram pelos atos cometidos e que, portanto, está na hora de voltarem livres para suas famílias e para o trabalho. E governaria em paz. Não estou vendendo essa ideia; dou de graça.