O ex-presidente e candidato nas eleições norte-americanas deste ano, Donald Trump, teve a segurança reforçada após uma suposta tentativa do Irã de assassiná-lo. O plano teria sido descoberto pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos, informou a agência de notícias Associated Press.

Plano do Irã não teria relação com atentado em comício, diz agência 2m5k63
Segundo a AP, o ataque no comício de sábado (13) não tem relação com a suposta trama iraniana. A informação sobre o suposto atentado foi compartilhada com a equipe de segurança e da campanha do republicano.
Mesmo com reforço da segurança, o Serviço Secreto não conseguiu impedir o ataque na Pensilvânia. Na ocasião, além do ex-presidente, outras duas pessoas se feriram com gravidade e um participante do evento morreu. Um jovem, de 20 anos, apontado como autor dos disparos, foi morto por agentes de segurança.
Irã nega complô para matar Donald Trump 6x543g
Nesta quarta-feira (17), o Irã negou envolvimento em suposta trama para ass o ex-presidente norte-americano. Segundo a AFP (Agence -Presse), o governo iraniano classificou as acusações como “maliciosas” e “não corroboradas”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Naser Kanani, declarou que Teerã “rejeita com veemência qualquer envolvimento no recente ataque contra Trump”.
Kanani também destacou que o Irã segue “determinado a processar Trump por seu papel direto no assassinato do general Qasem Soleimani”, o comandante da Guarda Revolucionária que foi vítima de um drone americano lançado no Iraque em 2020.
Morte de líder iraniano foi ordenada pelo ex-presidente 4t1r5q
Em janeiro de 2020, período em que o republicano era presidente dos Estados Unidos, um bombardeio ordenado por ele matou o major-general Qasem Soleimani, que tinha 62 anos e comandou as Forças Quds — unidade especial da Guarda Revolucionária Iraniana — por mais de 20 anos. Soleimani tinha ligação com milhares de mortes no Oriente Médio.