O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) faz, nesta segunda-feira (22), o sexto teste público em urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições 2022. Segundo a Corte, 26 investigadores colocarão 29 planos de ataque para tentar desvirtuar a votação.
O objetivo da operação é identificar possíveis fragilidades e falhas que possam colocar em risco a segurança do voto e a integridade das eleições. As informações são do R7.

O procedimento ocorre desde 2009 e leva a mudanças nos softwares e hardwares das urnas sempre que algum novo risco é identificado.
A realização dos testes ocorre devido ao avanço tecnológico, que cria novos mecanismos e ferramentas que invadem e alteram sistemas.
Segundo o TSE, foi montada uma estrutura com “computadores, urnas, impressoras, ferramentas e insumos — montada em espaço exclusivo, com entrada controlada, monitorado por câmeras, no 3º andar do edifício-sede da Corte Eleitoral, em Brasília”.
Os eventos que envolvem ataques e observação de resultados vão durar cinco dias.
Planos de ataque x5s5b
As fases de testes das urnas eletrônicas começaram em outubro deste ano quando especialistas receberam o código fonte da urna e do sistema eletrônico utilizado para transmissão de dados.
Dessa forma, ele conseguiram fazer planos de ataque de acordo com as fragilidades do sistema que possam prejudicar a votação.