Clima de muita torcida entre professores, advogados, lideranças políticas e empresariais do Oeste e de várias partes do Estado com a possibilidade de nomeação do professor Aristides Cimadon, reitor da Unoesc-Universidade do Oeste de Santa Catarina- para o cargo de ministro da Educação do governo Bolsonaro.

Nas redes sociais aqui do Estado as apostas se multiplicaram em grupos profissionais. Destaque para os associados do Instituto dos Advogados de Santa Catarina, todos destacando por consenso as qualidades do professor oestino.
O nome do secretário da Educação do Paraná, professor Renato Feder, já está descartado pelo Palácio do Planalto, sobretudo, depois que foram divulgados documentos e dados de seu currículo. Ele tem posições que não se identificam com o novo governo, como defensor da liberação das drogas e a defesa da ideologia de gênero.
Cimadon já tem cartão verde do núcleo decisivo do governo. Foi indicado há meses para integrar o Conselho Nacional de Educação. O vasto e rico currículo mereceu elogios de autoridades ligadas a educação.
Encaminhado pelo senador Jorginho Mello (PL), o nome voltou agora com mais força pelo próprio parlamentar, antes, durante e depois da visita do presidente da República a Santa Catarina.
Formado em Direito, Filosofia e Pedagogia, com títulos de Mestrado e Doutorado em Direito pela Univali, exerceu importantes cargos no sistema estadual de ensino superior.
O professor Cimadon viaja a Brasilia onde terá hoje uma audiência especial com o presidente Jair Bolsonaro.