Congelados e práticos
O Sesc, que tem seu restaurante na Prainha historicamente ligado ao comércio da Capital, servindo refeições baratas e saudáveis a todo o público, oferece uma linha de congelados para facilitar a vida neste período de isolamento. O cardápio, agora disponível no iFood, inclui empadão, lasanha, escondidinho, ragu de pernil suíno, feijoada, sopas, cremes, entre outros, e também é oferecido nas unidades de Cacupé, Estreito, Ingleses, Palhoça e São José.
Nova realidade
De tempos em tempos, por diferente motivos, a humanidade prova grandes transformações que exigem adaptação. No caso do trabalho, a Revolução Industrial e, mais recentemente, a automação, deslocaram as pessoas de função, extinguiram algumas atividades e criaram outras. Por consequência, modificaram a forma como vivermos. A pandemia também veio mudar estas relações. O comércio on-line cresceu, o transporte de ageiros por aplicativo suprem a carência de ônibus e metrôs, a produção de máscaras, álcool gel e equipamentos de proteção requereu mão de obra, a indústria médica e farmacêutica contratou, nos supermercados há funcionários só para auferir temperatura e higienizar carrinhos. Talvez, em breve, tudo se realinhe, mas o quadro será diferente.
Dismorfia do Snapchat
A incidência das chamadas doenças da beleza foi alavancada nos últimos anos, principalmente, por jovens adeptos aos aplicativos de mensagens baseados em fotografias, como o Snapchat e o Instagram. O Transtorno Dismórfico Corporal, também conhecido por Dismorfia do Snapchat, tem levado muita gente ansiosa às clínicas de cirurgia plástica, dermatológicas e odontológicas atrás de resultados iguais aos obtidos pelos filtros e editores de imagem digitais. Os japoneses já faziam isto com maquiagem para se assemelharem aos personagens de olhos grandes (que os orientais não possuem) dos animes e mangás. As pessoas ficam parecendo bonecos. Seja como for, transformar o corpo de forma radical pode ser perigoso física e mentalmente. Não vale o clique.