Dive emite alerta sobre varíola dos macacos para unidades de saúde em SC 4k153a

Entenda os meios de transmissão e cuidados para evitar ser infectado pela doença 3l3n1s

Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina) divulgou um documento com orientações sobre a varíola dos macacos para as Unidades de Saúde. O informe, publicado na última quinta-feira (28), faz menção às Unidades que prestam atendimento às IST (infecções sexualmente transmissíveis).

Dive faz orientações às Unidades de Saúde e profissionais sobre identificação da varíola dos macacos – Foto: Dive/SC/Divulgação/NDDive faz orientações às Unidades de Saúde e profissionais sobre identificação da varíola dos macacos – Foto: Dive/SC/Divulgação/ND

O documento faz alerta aos profissionais de saúde que trabalham em unidades de saúde que realizam atendimento das IST. A Dive pede para que esses profissionais fiquem atentos a casos suspeitos, considerando as manifestações não usuais da doença.

Os pacientes podem buscar o serviço de saúde por uma suspeita de uma IST. Será, então, investigada a possibilidade de se tratar de um caso suspeito de varíola dos macacos.

Os casos suspeitos identificados pelos serviços de saúde devem ser comunicados de forma imediata, em até 24h, aos serviços de vigilância em saúde responsáveis pelos locais de atendimento.

Formas de contágio 5q3t3c

  •  Contato direto com erupção cutânea, feridas ou crostas das lesões;
  • Contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies usadas por alguém com a infecção;
  • Através de gotículas respiratórias ou fluidos orais de uma pessoa infectada. Esse contato pode acontecer durante o contato sexual íntimo, incluindo: Sexo oral, anal e vaginal ou tocar os genitais, ou o ânus de uma pessoa infectada pelo Monkeypox;
  • Abraçar, massagear, beijar ou conversar próximo da pessoa infectada;
  • Tocar tecidos e objetos durante o sexo usados por uma pessoa infectada, como roupas de cama, toalhas e brinquedos sexuais.

O vírus pode se espalhar em fluidos ou secreções de feridas de pessoas que estão com a infecção, sendo que permanece em investigação a possibilidade do vírus estar presente em outros fluidos corporais, como sêmen e fluidos vaginais.

A doença não é novidade no mundo. O vírus que provoca a varíola dos macacos foi descoberto pela primeira vezem 1958, quando dois surtos de uma doença semelhante à varíola ocorreram em colônias de macacos mantidos para pesquisa. O primeiro caso humano da doença foi registrado em 1970, no continente africano.

De acordo com o site oficial do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), antes do surto de 2022, a varíola dos macacos havia sido relatada em pessoas em vários países da África Central e Ocidental. Anteriormente, quase todos os casos de varíola em pessoas fora da África estavam ligados a viagens internacionais para países onde a doença geralmente ocorre ou por meio de animais importados. Esses casos ocorreram em vários continentes.

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