Mulher descobre três cânceres e síndrome rara com apenas 34 anos 4a2l3e

A criadora de conteúdo Gisleide Sousa, de 34 anos, precisou ar por algumas provações ao descobrir três cânceres e síndrome rara 5y3j6p

A criadora de conteúdo Gisleide Sousa, de 34 anos, precisou ar por algumas provações ao descobrir três cânceres e uma síndrome rara. A história da paulista na luta contra as doenças começou há 10 anos.

Síndrome rara e câncer fazem parte de cotidiano de mulher de apenas 34 anosMulher descobriu síndrome rara e cânceres – Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/ND

Em entrevista ao portal UOL, Sousa contou que sentia dores e que nenhum médico conseguia diagnosticar de onde vinham. Foram anos até encontrar uma resposta para as suas dúvidas.

Segundo a criadora de conteúdo, isso só foi possível depois de descobrir uma síndrome rara e difícil de tratar, além de ter descoberto um novo câncer de mama em 2023, antes, a mesma tinha descoberto um câncer no colo do útero.

“No fim de 2014 comecei a ter sintomas estranhos. Me sentia muito cansada e como estava trabalhando muito na época, assimilei esses sinais às atividades laborais. Engravidei e fui obrigada a procurar atendimento médico e, durante a consulta, a médica viu que estava com um tumor no colo do útero”, conta. 

Outro ponto importante da história é que ao investigar o câncer no útero, Gisleide ou por um aborto espontâneo.

“Logo após as primeiras sessões de quimioterapia, minha perna e meu pescoço começaram a ficar com manchas pretas”, e continua:

“Resolveram fazer mais exames e uma biópsia, e o resultado da perna veio positivo para melanoma [tipo de câncer de pele] e o do pescoço veio para outro tipo de câncer, chamado carcinoma de Merkel [tipo de câncer de pele considerado raro que atinge principalmente pessoas brancas acima dos 70 anos]”, fala.

Batalha contra o câncer 3y254f

A batalha contra o câncer tem sido uma jornada árdua e dolorosa para essa guerreira. Começando com dores no estômago, ela enfrentou um diagnóstico devastador: melanoma metastático, que se espalhou para o estômago e o esôfago.

O tratamento agressivo, incluindo quimioterapia e imunoterapia, eventualmente a levou à remissão, mas não sem custos significativos para sua saúde.

Mulher descobre síndrome rara e três cânceresMulher descobriu síndrome rara e três cânceres – Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/ND

Uma série de cirurgias, incluindo a remoção de parte do estômago, não trouxe alívio duradouro. Crises de falência intestinal a deixaram à beira da morte, e apenas por um milagre ela sobreviveu.

Mas as dores persistiram, assim como os problemas de refluxo, que se tornaram ainda mais graves após o nascimento de sua filha.

Após descobrir um nódulo nas mamas durante um autoexame, outro diagnóstico de câncer surgiu: câncer de mama.

Apesar das sessões de imunoterapia e da cirurgia para remover parte da mama, o caminho para a recuperação ainda é longo e difícil. A batalha contra os efeitos colaterais do tratamento, como a intoxicação e a fadiga extrema, é uma luta diária.

No entanto, mesmo diante de tantos obstáculos, essa lutadora continua sua jornada com coragem e determinação. Cada sessão de tratamento é um o em direção à esperança de uma vida livre do câncer.

A síndrome rara t2om

A descoberta de uma síndrome rara trouxe uma mistura de alívio e desafios para essa guerreira, cuja jornada é compartilhada nas redes sociais sob o nome @sobrevivendopelomundo.

Após conhecer uma enfermeira que sofria da síndrome de Ehlers-Danlos e identificar sintomas semelhantes em si mesma, ela ou por uma série de exames que confirmaram o diagnóstico.

A síndrome se manifesta de maneira única em cada pessoa, mas para ela, isso significa fadiga, intolerância ao ficar em pé por longos períodos e a necessidade de suplementação alimentar devido à dificuldade de absorção.

Com cerca de 16 comprimidos diferentes por dia, o tratamento é constante e personalizado, mas não há cura.

Gerenciar os custos das medicações é um desafio financeiro constante, já que o valor pode ultraar significativamente a renda mensal familiar.

Priorizar os medicamentos mais essenciais é uma realidade com a qual ela precisa lidar, mesmo que isso signifique não poder comprar todos eles em alguns meses.

Apesar dos obstáculos, ela encontra apoio na família, na terapia semanal e na sua fé, que a ajudam a enfrentar os desafios físicos e emocionais.

Ao compartilhar sua história nas redes sociais, ela busca não apenas conscientizar as pessoas sobre sua condição, mas também encontrar apoio e solidariedade em uma comunidade que compreende suas lutas diárias.

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