Após a morte de um macaco por febre amarela em Pedras Grandes, no Sul do estado, Santa Catarina está em alerta para a doença. Para falar sobre o assunto, o SC no Ar desta quarta-feira (15) recebeu o diretor da Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina), João Fuck.

O diretor ressaltou que o macaco não transmite a doença: “O macaco é um sentinela. Ele é o primeiro a adoecer em decorrência da febre amarela. Lembrando que o macaco tá nessas áreas silvestres, áreas de mata, onde a gente tem a presença do mosquito transmissor. Então, realmente, ele [o macaco] é o primeiro a adoecer e ele serve como um alerta para mostrar que existe circulação do vírus naquela região.”
Segundo Fuck, a principal ação de prevenção à doença é a vacinação. “Desde 2019, todas as pessoas que adoeceram de febre amarela, nenhuma delas contava com a vacina. Ou seja, não tinha registro de ter tomado a vacina. Então, mostra a importância da vacina. A gente sabe que febre amarela é uma doença imunoprevenível, com uma vacina altamente segura e eficaz utilizada já há alguns anos”, explicou.
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