O Super 17, evento promovido pelo Grupo ND para comemorar os 17 anos do jornal ND, vai falar sobre saúde nesta terça-feira (25). Com médicos renomados e aberto à sociedade, a ação vai discutir o futuro da saúde e a prevenção de doenças.

Como está a saúde dos catarinenses? Quais as doenças prevalentes em cada região do Estado? Quais os hábitos de vida que colocam em risco o bem-estar físico e mental de quem vive em Santa Catarina? São questões que foram levantadas no Mapa de Risco da Saúde dos Catarinenses, desenvolvido pela ACM, para colaborar com a construção de uma política de saúde eficaz no Estado.
O mapa de risco objetiva auxiliar gestores do setor, nas áreas pública e privada, instituições civis e empresas que queiram promover medidas de prevenção e cuidados para a qualidade de vida em Santa Catarina.
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O seminário, que começa às 14h, será na sede da ACM, que fica na Rodovia Carlos Daux, 3854, em Florianópolis.
Os convidados do evento são: 2c1y3z
- serão Dr. Ademar José de Oliveira Paes Junior, Presidente da ACM;
- Dr. Luiz Alberto da Silveira – Médico Oncologista;
- Carmen Zanotto, Secretária da Saúde de Santa Catarina e
- Sendi Lopes – Gerente Executiva de Saúde e Segurança do SESI/SENAI SC.

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A pesquisa foi embasada com coleta de dados executada pelo Instituto Mapa, contando com o apoio das Sociedades e Departamentos de Especialidades Médicas, além das Regionais Médicas que integram a ACM em todo o estado.
O trabalho seguiu as normas do Código de Ética e as práticas de pesquisa por meio de uma Investigação quantitativa, descritiva, por amostragem da população, entre homens e mulheres, com idade igual ou acima de 18 anos, de todas as classes econômicas.
O estudo também cuidou para abranger as 20 microrregiões do Estado de Santa Catarina. Ao todo, segundo a ACM, foram mais de 2.500 entrevistas pessoais e presenciais, em diversos locais das cidades.
A pesquisa quis identificar a incidência e a distribuição dos principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis na população adulta no estado, estratificada por sexo, faixa etária, escolaridade e condição socioeconômica.