Testes de vacina da Johnson são paralisados após doença em voluntário 3z6z4g

Suspensão dos testes foi motivada pelo surgimento de uma doença inexplicável em um dos participantes do estudo 6r295b

A Johnson & Johnson anunciou nesta segunda-feira (12) a suspensão dos testes em humanos da vacina para a Covid-19 que está em desenvolvimento pela empresa.

A suspensão foi motivada pelo surgimento de uma doença inexplicável em um dos participantes do estudo, informou a farmacêutica em comunicado.

Johnson & Johnson começou os testes da vacina contra a Covid-19 no fim de setembro- Foto: Reprodução/Pixabay/NDJohnson & Johnson começou os testes da vacina contra a Covid-19 no fim de setembro- Foto: Reprodução/Pixabay/ND

Além dos técnicos e pesquisadores da empresa, a doença no voluntário está sendo avaliada e estudada por um conselho independente de monitoramento e segurança, que acompanha a pesquisa da possível nova vacina.

Ainda em comunicado, a companhia explica que “eventos adversos, mesmo mais graves, são esperados em qualquer estudo clínico”. “Temos o compromisso de fornecer atualizações transparentes em todo o processo de desenvolvimento clínico de nossa vacina”, conclui a farmacêutica.

Testes começaram em setembro 1s3u6h

A Johnson & Johnson começou os testes da terceira e última fase da sua candidata à vacina contra a Covid-19 no fim de setembro. Foram selecionados 60 mil voluntários, divididos em oito países, incluindo o Brasil.

Os primeiros resultados do estudo se mostraram promissores, indicando eficácia para combater e impedir a infecção provocada pelo novo coronavírus em humanos. As informações foram divulgadas na plataforma científica medRxiv.

No Brasil, os testes foram previstos para 7 mil voluntários. Eles são de 28 centros de pesquisas em São Paulo, Bahia, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Em setembro, os testes de outra possível vacina contra a Covid-19, a de Oxford, ficou suspenso no mundo. Segundo informou o laboratório AstraZeneca, responsável pelo desenvolvimento do imunizante, uma voluntária do Reino Unido desenvolveu mielite transversa, manifestação neurológica que afeta os nervos periféricos da coluna. Os testes foram retomados após os médicos atestarem que a doença não tinha relação com a pesquisa.

Com informações da Reuters.

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